A VERDADE SOBRE A PASCOA E A PAIXÃO DE CRISTO 01 de Abril de 2012




A verdade sobre a Páscoa

Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas cordeiro receba cópia damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
Como comemorar a Páscoa do Senhor?
“Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Ex 12.14
A igreja na qual sirvo o Senhor, foi instruída por Ele a comer à páscoa nos termos descritos por Moisés em Êxodo 12. Amado, você que é um líder do Senhor nesta terra é tempo de tirar os fardos da sabedoria de sobre os ombros e colocar-se em exclusiva sintonia com o Espírito de Deus, ouvindo a Sua vontade, materializando-a. Prepare o cordeiro, assado com ervas amargas e reunidos na presença do Senhor, coma para a honra e glória de nosso Deus.
“O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito... naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão... Por sete dias, não se ache nenhum fermento nas vossas casas... Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações, comereis pães asmos.” Ex 12.5,8,19 e 20
E assim é feito em nosso meio. Um cordeiro é preparado, assado no fogo e comido com pães asmos e ervas. Oh graças! É a exteriorização de nossa alegria, de nosso amor pelo Senhor Jesus Cristo. Que nos amou primeiro e deu-Se em sacrifício por nós.
Alguns aspectos que devem ser observados na celebração desta páscoa:
a) Purificação:
“Porque havia muitos na congregação que não se tinham santificado; pelo que os levitas estavam encarregados de imolar os cordeiros da Páscoa por todo aquele que não estava limpo, para o santificarem ao SENHOR.” 2Cr 30.17 (veja também: Jo 11.55):
A santificação e purificação da vida é uma ordem, que deve ser observada por todos. Seja sacerdotes (pastores e autoridades da igreja) ou a congregação. Era preciso estar limpo para participar da celebração e comer do cordeiro pascal. O Impuro jamais participava da mesa. A preparação requerida era muito séria, incluía: orações, jejuns e outras formas de purificação. Santificação é uma palavra quase em desuso no meio cristão. Notadamente, a igreja tem andado de mãos dadas com o mundo, afinal tudo é natural e normal, costumes e práticas são adaptadas e inserida. Infelizmente, a Palavra de Deus é encaixada nas muitas doutrinas, moldada segundo o interesse de casa denominação. Quando, a ordem correta, seria, encaixar-se na Palavra santa.
“Portanto, santificai-vos e sede santos, pois eu sou o SENHOR, vosso Deus.” Lv 20:7
“Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pd 1:16
b) Excluíam o fermento:
“...não comerás levedado; sete dias, nela, comerás pães asmos... Fermento não se achará contigo por sete dias, em todo o teu território...” Dt 16.3,4 (veja também: Ex 12.19,20)
Nesta fase preparatória, de purificação, o fermento era totalmente excluído da alimentação, devido a sua significação (pecado). É perfeitamente válida esta palavra e na semana que antecede a esta tão importante celebração, todos os produtos que levam fermento em sua composição são excluídos da dieta diária. É provável que você questione tal posicionamento, talvez até evocando o fato de não mais estarmos sujeitos à lei. Não o julgo, de forma alguma. Eu aprendi do Senhor que a fé é primordial. Se você crer que Deus fala em tua igreja, não há porque questionar a vontade dEle. E assim tenho agido e nestas coisas, tenho visto o poder do Eterno.
c) Ofertar:
“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando entrardes na terra, que vos dou, e segardes a sua messe, então, trareis um molho das primícias da vossa messe ao sacerdote.” Lv 23.10,14
Quando os israelitas iam comer a páscoa, era costume trazer uma oferta ao Senhor, naquela época geralmente produtos da terra. Trazer oferta voluntária ao Senhor ainda precisa ser praticado. Mas, além da oferta material, seja você uma oferta viva ao Senhor, entregando-se como instrumento, santo, puro e cheio do Espírito Santo nas mãos do Senhor, para que Ele o use segundo o seu querer.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.

Embora o nome "Páscoa" semanticamente derive do termo “Pessach” (do hebraico ‘passagem’), a festa cristã da Páscoa está muito longe do Pessach descrito na Bíblia. Apenas para facilitar a identificação, chamaremos de “Páscoa romana” a festa cristã, e manteremos o nome “Pessach” para o festival bíblico. O objetivo deste artigo é verificar se a “Páscoa” cristã é uma festa aprovada pelo Eterno Deus das Escrituras/Bíblia.
1 – ORIGEM DA PÁSCOA ROMANA
Sabemos que atualmente a “Páscoa romana” sofre alterações a cada ano. Tal fenômeno é explicado assim, em Schaff-Herzog Ency. O conhecimento religioso, Vol. 2, p. 682:
“A presente variação de tempo foi estabelecida pelo Romanismo primitivo misturado com um festival pagão muito antigo da primavera para a deusa da primavera. Esta data foi fixada no domingo imediatamente após o 14º dia da lua pascal que aconteceu sobre ou primeiramente após o equinócio vernal.”
No Concílio de Nicéia, mais uma vez vemos Roma adulterando as datas das Festas do Eterno Deus de Israel, para se distanciarem dos judeus, e coincidirem com os cultos aos deuses venerados pelo rei Constantino e sua turma.
2 – A “DEUSA” DA PRIMAVERA
A Babilônia "rainha dos céus," Semeramis, esposa de Nimrod, é a precursora de uma série de “divindades” de diferentes culturas: Astarte e da Vênus dos gregos, Juno do latin, Ashtoreth dos Sidonianos, Ishtar dos Babilônios, e de Eostre, deusa da primavera, dos primitivos Anglo-Saxões. Os druidas possuíam festivais religiosos em sua honra e ao deus-sol em Abril, chamando de a “Easter Monath”. É desta expressão que vem a palavra “Pascoa”, que vergonhosamente foi colocada como tradução de “Pessach” em algumas traduções populares da Bíblia para o Inglês chama-se ‘Easter’ (como a King James, por exemplo).
A deusa Ishtar, ou Eostre, foi adorada como sendo a deusa do amor e da fertilidade, e como a vida da natureza. Na mitologia babilônica esta " rainha dos céus " foi adorada como a deusa do impulso sexual. Na Enciclopédia Hastings de Ética Religiosa, p. 117, nós lemos sobre essas " antigas páscoas":
“Um banquete de primavera com celebração, festa. Estas ocasiões eram marcadas com uma grande liberação sexual.” Esta é a maligna adoração fálica à qual o Eterno Deus de Israel se refere em Isaias 57:5-8 e Ezequiel 16:17. Os " bosques" mencionados como os "lugares altos" onde Israel freqüentemente se prostituia em idolatria (Salmos 106:28-39) eram as imagens e os lugares onde aconteciam esses festivais para a "rainha dos céus”. A palavra " bosques," encontrada quarenta vezes na versão King James em inglês vem da palavra hebraica “asherah” e é associada sempre com a adoração de Astarote, aliás Ishtar, Eostre, Easter, a deusa da primavera.
3 – ORIGEM DA “QUARESMA”
A chamada "quaresma” é uma prática de origem puramente babilônica. No inglês, esta época é chamada de “Lent Season”, e vem da palavra saxônica "Lenct", significando "primavera. " As religiões pagãs primitivas do México também comemoram quarenta dias em abril. A origem desta comemoração está nos quarenta dias no equinócio vernal em Abril, celebrados pelos adoradores do demônio do Curdistão, em honra ao deus-sol. Esta prática foi trazida da Babilônia em 2000 AC. Sua origem está no “lamento por” Tamuz. O deus-pagão Tamuz era supostamente a reencarnação do marido de Ishtar/Semíramis, chamado Nimrode. Na primavera, celebrava-se o renascimento dos mortos. Era um tempo de lamentação seguido por um dia de alegria. O Eterno Deus condenou Israel por tomar parte nessa celebração como vemos em Ezequiel. 8:13-14: Ele me disse, " Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estes fazem. " Então trouxe-me à porta da casa do SENHOR que estava para o norte, e estavam ali mulheres sentadas chorando a Tamuz.
4 - COSTUMES MODERNOS DE PÁSCOA
Uma boa pergunta: que conexão tem colombas pascais, ovos, coelhos e roupas novas com a ressurreição de Yeshua HaMashiach/Jesus o Messias? Obviamente que a resposta é: Absolutamente nada! A origem moderna da "Colomba pascal", um bolo feito em forma de cruz, é suficientemente explicada em Jer. 7:18; 44:17-19:
“As crianças recolhem a madeira e os pais acendem o fogo e as mulheres preparão sua massa de pão, para fazer bolos à rainha dos céus e para derramar as oferendas de bebida a outros deuses, isto eles fazem para provocar Minha ira, diz o SENHOR”
A ira de DEUS está certamente sendo provocada quando os que se dizem seus seguidores praticam costumes pagãos em relação à ressurreição de Seu filho amado Jesus Cristo.
4.1 – OVOS DE CHOCOLATE
O costume de dar ovos em Abril provavelmente vem da teologia e dos costumes encontrados entre os egípcios, persas, gauleses, gregos e romanos, entre os quais o ovo era um símbolo do universo — o trabalho do ser supremo. Tingir os ovos pode ser proveniente dos Chineses. Os ovos eram o símbolo sacrificial dos druidas. Roma, mais uma vez fazendo adições à Palavra do Eterno, consagrou o ovo como sendo o símbolo da ressurreição do Messias. O papa Paulo V ensinou os povos a orar a seguinte abominável “oração” na “Páscoa romana”: “Abençoa Senhor, nós te pedimos, a criatura deste ovo, que possa se transformar em sustento completo aos teus servos, que comem em memória do nosso Senhor Jesus Cristo.”
Os antigos babilônios acreditavam que um ovo caiu do céu no rio de Eufrates e os peixes o rolaram à costa onde as pombas o fizeram chocar e de onde saiu "a rainha dos céus", Ishtar. Desta forma, o ovo transformou-se num símbolo de Ishtar, deusa muito adorada pelos antigos, e é usado hoje por cristãos que a chamam ‘ a mãe de Deus’, enganados e iludidos pensam que estão celebrando uma festa santa! Não é à toa que as Escrituras dizem que Satanás se transforma até em anjo de luz quando se trata de tentar enganar as pessoas!
5 – O COELHO
A moda do coelho na Páscoa pode ter sua origem num paganismo antigo originário da região onde hoje fica a Alemanha. Às crianças eram dito que se fossem boas, um coelho branco colocaria dentro de suas casas enquanto elas estivessem dormindo, e em segredo, o maior número de lindos ovos coloridos, em cantos ímpares da casa. Assim, aparentemente teve inicio a inocente "caça aos ovos de Páscoa" das crianças. O coelho, para os antigos, era um símbolo da lua (a ligação entre o sol Venus ou Ishtar), ele que é um animal noturno. A lebre é o único coelho que nasce com seus olhos abertos. A palavra egipcia para lebre é "un", que significa " abrir ". Assim a lebre foi associada com a abertura de uma estação nova, a primavera, em Abril, no equinócio vernal. As lebres e os ovos eram também usados como simbolismo no Egito na abertura de seu ano novo, em que os ovos eram quebrados cerimonialmente.
6 – MISSA DO GALO
Por fim, e os serviços religiosos ao nascer do sol na “Páscoa romana”? Ser condenação divina ? á que Deus aprova? Vejamos o que diz a Bíblia. Quando Israel desejou fazer "serviços ao nascer do sol", o Eterno Deus expressou Sua desaprovação em Ezequiel. 8:15-18:
" Ainda tornarás a ver maiores abominações, que estas que fazem. ". E levou-me para o átrio interior da casa de DEUS, e eis que estavam à entrada do Templo de DEUS, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o Templo de DEUS, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol...... ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei.”
Lendo isto na Bíblia e sabendo que o deus-sol, Ba’al, ou Tamuz, o " marido-filho " de Semíramis (Ishtar) e o seu culto idólatra estão por trás do princípio da adoração a praticamente todos os deuses pagãos, o seguidor sincero de DEUS não pode tomar nenhuma parte em rituais de “Páscoa” feitos por um mundo que rejeita o Messias/Jesus, pois o Eterno Deus nos proibiu de misturarmos sagrado com profano, e sabemos sem sombra de dúvida da origem pagã desses costumes:
"não tenha comunhão alguma com os trabalhos infrutíferos da escuridão, mas antes reprove-os . " (Ef. 5:11). A Bíblia nos lembra:
"Não seguirás uma multidão para fazeres o mal;" (Êxodo 23:2). E o próprio Jesus disse: "porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação" (Lucas 16:15). Lembremo-nos das palavras de Paulo, de que não devemos misturar o que é pagão às coisas de Deus: "Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre o Messias e Belial/demonio? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com demônios? Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo." (2 Coríntios 6:14-16)
E ainda : "E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)
Ed Stevens e James Trimm
www casaisrael.com

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de João: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29) e uma constatação de Paulo "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5:7).
Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.
Como Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de os Cristãos se reunirem aos domingos (literalmente, Dia do Senhor), e não aos sábados, como fazem os judeus (sabbath).
Origem dos Símbolos da Páscoa
É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

Ovo de Páscoa

O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-nos com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.

A data da Páscoa Cristã

A data da Páscoa foi fixada no primeiro concílio de Nicéia, no ano de 325.
Assim, a Páscoa cristã é comemorada (segundo o costume da Idade Média e da Europa) no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono).: a data ocorre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
A decisão equalizava todas as correntes cristãs, mas é bem provável que nenhum método de cálculo da data tenha sido explicitamente indicado.
Essa decisão não foi sem discussão. Havia o problema da coincidência da data da Páscoa com as festas pagãs do início da Primavera. As igrejas da Ásia, principalmente, acreditavam que devia ser seguida a data do sacrifício do cordeiro em Pessach (14 de Nissan), que seria a data exata da morte de Cristo.

Cálculo

Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa cristã passa a ser móvel no calendário cristão, assim como as demais datas referentes a Páscoa, tanto na Igreja Católica como nas Igrejas Protestantes e Igrejas Ortodoxas:
A Páscoa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
As datas móveis que dependem da Páscoa são:
1) Terça-feira de Carnaval - quarenta e sete dias antes da Páscoa
(A Terça-feira gorda (ou Mardi Gras, em francês) é o dia que precede a quarta-feira de cinzas. Por extensão é um sinônimo de Carnaval.
A terça-feira gorda se tornou o dia em que os cristãos se despediam da carne, pois, nos quarenta dias seguintes, tinham de jejuar, fazer penitência e não podiam comer carne. Tudo isso em preparação à Páscoa.)
2) Quaresma - Inicia na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos:
(A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.
Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na tarde de quinta-feira santa, antes a Missa da Ceia do Senhor, que inicia o Tríduo Pascal. Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.
A Quaresma dura 47 dias, embora para o calendário litúrgico os domingos não contem, perfazendo então 40 dias. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
A Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma conseqüência da penitência.)
3) Sexta-feira Santa - a sexta-feira imediatamente anterior:
(A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.)
4) Sábado da Solene Vigília Pascal - o sábado de véspera
(O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do calendário Cristão. Nas Filipinas, uma nação notoriamente católica, este dia se chama de Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois neste dia, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações litúrgicas deste dia são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da Confissão. São permitidas as exéquias, mas sem celebração da missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.)
5) Pentecostes - o oitavo domingo após a Páscoa
(Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo, inspirador de todos os seus trabalhos na Igreja. No Cenáculo, desde a sua fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo. Atualmente o 50º dia após a Páscoa é considerado pelos cristãos o dia de Pentecostes.)
6) Corpus Christi ou Corpo de Deus - a quinta-feira imediatamente após o Pentecostes.
(Corpus Christi (latim para Corpo de Cristo) é uma festa móvel da Igreja Católica que celebra a presença de Cristo na Eucaristia.
É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade ou Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório assistir à Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.)
Tópicos compilados de: wikipedia. org

Palavra de Elias R. Oliveira
Nós, os servos de Deus, fomos alcançados pela Sua misericórdia e libertos da escravidão do pecado. (“Mas damos graças a Deus porque vocês, que antes eram escravos do pecado, agora já obedecem de todo o coração às verdades que estão nos ensinamentos que receberam.” Rm 6:17) Vivemos nesta terra como retirantes estrangeiros, aguardando o momento de partimos em definitivo para a pátria celestial e estarmos eternamente com o Rei dos reis. Nesta jornada em direção aos céus é de suma importância manter-nos isentos das práticas e costumes comuns ao homem natural e firme na obediência à vontade de Deus; superando as muitas lutas, tentações e provações. O Senhor afirma: “... o mundo inteiro está debaixo do poder do diabo.”(1Jo 5.19) O diabo é o imperador deste mundo e dita as regras, os resultados comprova-se na falta de amor e nas barbaridades que os homens cometem entre si; nas loucuras praticadas contra Senhor; e na igreja que aos poucos vai assimilando e cristianizando práticas pagãs, é o inimigo minando as forças, afastando o homem do Senhor.
A Páscoa é uma comemoração muito importante na vida do crente, ela é sinônima de libertação (Ex 12:17, 42; Dt 16.3) entende-se também como início de novos rumos, da nova caminhada em direção a uma vida santa e segundo o coração de Deus. Sua instituição foi ordenada por Deus (Ex 12.1,2 e Jo 2.23), a observação pelos filhos de Deus deve ser contínua (Ex 12.28,50), a exemplo do Senhor Jesus, que junto a seus discípulos a comeu (Mt 26,17-20).
Usurpar-se da glória de Deus é a luta constante do diabo e, para tal, usa dos mais diversos meios. Em relação ao mover libertador de Deus (páscoa), o inimigo apresentou à igreja uma série de costumes e práticas pagãs, que imediatamente foram cristianizadas e incorporadas. Para comemorar a Páscoa, Coelhos e ovos de chocolate! Muitos desconhecem ou desconsideram a simbologia que os sustentam; são várias lendas, todas apontam para o fato de serem instituídos para louvor de determinada divindade; isto é o suficiente para que sejam eliminadas do arraial dos santos. O diabo chegou ao extremo de colocar um coelho (animal listado entre os impuros, lado a lado com os porcos e outros. Ver: Lv 11.6 e Dt 14.7,8), como representação do Senhor Jesus (o cordeiro). E todos concordam! É lamentável ver esta tradição extremamente viva no meio de muitas denominações.
Igreja do Senhor Jesus Cristo é tempo de acordar para a voz do Espírito Santo e permitir a sua ação, limpando o acampamento, destruindo os “deuses do lar” (Is 31.7) e objetos amaldiçoados; para que haja paz no meio do arraial. Fechar as porta para o diabo e suas estratégia é uma ordem do Senhor Deus.
O diabo ao longo dos séculos vem travando uma luta extremamente violenta contra o reino dos céus, faz uso de todas as suas armas para implantar o seu reino, e tem conseguido êxito. Em algumas oportunidades a sua forma de agir é explícita, todos olham e vêem; outras, as estratégias estão camufladas, e apenas os que “têm olhos” (espirituais) podem ver a ação devastadora do maligno. Em relação à páscoa a estratégia é camuflar o mal, desvirtuar o objetivo principal tomando para si a glória do Senhor Deus. Para alcançar este fim usa de meios “inofensivos” e com grande apelo visual e emocional (ovos e coelhos). Somente aqueles que tem os “olhos abertos” conseguem ficar isentos, não se deixam envolver pela artimanha maligna.
Feliz Páscoa do Senhor Jesus!




Paixão de Crista sexta-feira 22/04/2011


    O PODER do NOME de JESUS

Antes de voltar aos céus, de onde viera, o Senhor Jesus nos deu ordens para que, no Nome dEle, continuássemos a fazer a obra que Ele havia começado.

Toda pessoa que quiser vencer as batalhas da vida precisa fazer um estudo intensivo do poder e da autoridade que há no Nome de Jesus.
Precisa descobrir o entendimento que os heróis da fé possuíam desse Nome. O que realmente significa para nós, hoje, usar o Nome do nosso Salvador e Senhor.

Em João 14.13, o Senhor Jesus assim se expressou: E tudo quanto pedirdes em meu Nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
Aqui Ele não está falando propriamente de oração como nós a conhecemos; mas, sim, sobre determinar, exigir, mandar (segundo os estudiosos da língua grega, idioma este em que o Novo Testamento foi escrito).
Usar o Nome de Jesus para o cristão deve ser algo tão comum como qualquer outro ato. Deve ser um uso constante e contínuo.

Pedro e João andaram com Jesus e, certamente, estavam presentes quando o Senhor lhes disse que o que determinassem em Seu Nome, Ele o faria. Diz a Escritura, em Atos 3.1-9, o seguinte:

E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona. E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. O qual, vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola. E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa. E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em Nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram. E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. E todo o povo o viu andar e louvar a Deus.

O que foi que aconteceu? Pedro e João sabiam que aquilo que determinassem em o Nome de Jesus, o próprio Jesus faria.

Quando o mendigo lhes pediu esmola, aproveitaram a ocasião e usaram o Nome de Jesus.
É interessante notar que eles não deram um sermão, dizendo-lhe que estava sofrendo porque esta era a vontade de Deus, nem lhe disseram nada mais a não ser a ordem para que, em Nome de Jesus, ficasse bom.

Quando tivermos aprendido que por meio do Nome de Jesus podemos ordenar o que quisermos, começaremos a desfrutar a vida que o Senhor planejou que tivéssemos.

Estaremos assim assumindo a posição que o próprio Deus declara já nos pertencer.

No mundo espiritual, nada irá funcionar a nosso favor se não utilizarmos os recursos, o poder e a autoridade do Nome do nosso Redentor.
Ao usarmos o Nome de Jesus, temos acesso a Deus, somos atendidos pelo poder celestial e, neste Nome, amarramos todas as forças diabólicas.
Quando usamos este Nome sobre as doenças ou qualquer outro mal, podemos estar certos de que derrotamos o mesmo.
Porém, às vezes os sintomas ainda perduram por um pouco de tempo, apesar do diabo ter sido derrotado. É uma de suas últimas tentativas.
Algumas vezes, ele vem e cochicha no nosso pensamento e nós nem nos apercebemos de que é ele. Ele sugere: "Bem, esta doença é diferente... este caso é mesmo difícil... esta doença é para os médicos... basta tomar um remedinho e pronto... este problema não é tão grave assim, acho que posso carregá-lo..." O diabo é mestre em influenciar pessoas e enganar aqueles que não estão firmados na Palavra de Deus.

O NOME DE JESUS É A NOSSA SUPREMA AUTORIDADE
O Senhor Jesus nos deu o direito de usar o Seu Nome. Ele disse que em Seu Nome expulsaríamos demônios e, se colocássemos as mãos sobre os enfermos, eles seriam curados, além de outros sinais:

E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios... e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão (Mc 16.17,18).

Quando usamos o Nome de Jesus sobre a revelação da Palavra de Deus, o poder de Deus atende à nossa ordem, tal como atendia às ordens de Jesus. Usar o Nome de Jesus é agir como Seu procurador.
O poder e a autoridade que estão atrás do Nome de Jesus são o poder e a autoridade que o próprio Deus possui. O Senhor Jesus declarou que havia recebido todo o poder:

E chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra (Mt 28.18).

O Espírito Santo nos revela que este Nome é a suprema autoridade do universo.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai (Fp 2.9-11).

Todos os seres da terra, do céu e do inferno têm que se dobrar diante deste Nome. Quando isto acontece? Quando nós O usamos exercendo o nosso direito, reivindicando qualquer coisa que a Palavra de Deus nos informa pertencer.
E SÓ USAR O NOME
Quando Ele nos deu o Seu Nome para que determinássemos o que quiséssemos, Ele sabia o que isto representaria.
O Senhor sabia que pessoas como eu ou você estaríamos exigindo que o diabo e seus males deixassem as nossas vidas. Sabia ainda que alguém com uma doença incurável, um problema insolúvel, iria algum dia, em algum lugar, levantar-se e exigir a sua cura. Ele não somente sabia disto: Ele espera que toda e qualquer pessoa, com qualquer sofrimento, aja deste modo. Ele aguarda que você, que de alguma maneira tem sido atacado pelo diabo, se levante e tome uma posição agora mesmo. Agir de acordo com as orientações da Palavra não é bancar o mal-educado ou o rebelde: é ser simplesmente obediente ao Senhor. Rebeldia e falta de educação tem a pessoa que sabe que o Senhor ordenou que aja de tal modo e não o faz.
PASSE A SER VENCEDOR
Qualquer cristão pode passar da noite para o dia, de um momento para o outro, de dominado a dominador. Decida agora. Use o Nome de Jesus, agradeça ao Pai por esta posição espiritual e faça com que o diabo saiba que, de agora em diante, você é um vencedor.
No mundo espiritual, nada irá funcionar a seu favor enquanto você não fizer uso de suas prerrogativas como filho de Deus. Deus não pode fazer nada por você, se você não assumir a autoridade que lhe pertence em o Nome de Jesus.
POR QUE ALGUNS FRACASSAM?
Muitos fracassam por simplesmente deixar o diabo ter vitória na vida deles. Alguns são preguiçosos e não querem agir do modo que Deus estabeleceu. Outros começam bem e chegam a alcançar algumas vitórias, mas um dia o teste é mais severo, o problema parece mais difícil, o diabo faz uma oposição maior, e eles resolvem aceitar o fracasso.
Alguns chegam a dizer mais ou menos assim: "Bem, não é que eu tenha me esquecido de Jesus ou O tenha negado. Você entende, este problema estava difícil e o diabo fez uma oposição maior; bem, eu simplesmente não consegui... Mas acredito na Palavra de Deus... Tudo o que fiz foi só usar métodos humanos que o Senhor deixou para nós”. Estas pessoas nem percebem que na verdade negaram a Jesus, descreram nEle e fizeram pior que os incrédulos. Em Hebreus 10.38, o Senhor Deus nos revela o que acontece quando recuamos ou deixamos de viver da fé:
Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele (Hb 10.38).
COMO USAR O NOME DE JESUS
Jamais usaremos o Nome de Jesus com sucesso se não estivermos agindo sobre a revelação da Palavra de Deus. É preciso que se entenda que o nosso único elo de ligação com o Pai é através da Palavra. No mundo espiritual a nossa palavra sozinha é acatada como nada. Não era assim no início; o homem tinha autoridade para reinar aqui nesta vida, mas ao pecar, perdeu tudo. Quando Jesus venceu o inferno e expulsou o "príncipe" deste mundo, Ele conquistou para Si a autoridade que o homem perdera e recebeu ainda todo o poder tanto no céu como na terra. Agora Ele nos dá este sublime privilégio de usar o Seu Nome; mas, Ele nos adverte que sem Ele nós não faremos nada. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer (Jo 15.5).
Não importa o problema pelo qual você esteja passando. Primeiro, e antes de tudo, procure meditar na Palavra de Deus. Ao recebê-La no coração, Ela lhe dará a fé — a certeza de que aquilo de que você precisa já lhe pertence. Então, você deve, sem vacilar, usar o Nome de Jesus, reivindicando o que lhe foi revelado.
Após usar o Nome de Jesus, creia que já foi atendido e considere a obra como feita, mesmo que os sintomas atestem o contrário.


Segundo Elo "O poder do sangue de Jesus" sexta-feira 29-04-2011
 
O NOME DE
O PODER DO SANGUE DE JESUS
Toda vez que falamos da morte de Cristo na cruz, falamos ao mesmo tempo do derramamento do seu sangue. Em toda a Bíblia, o sangue tem um significado muito especial. Desde o gênesis, até o Apocalipse, ele aparece como elemento indispensável na redenção da humanidade.

1) O sangue para a remissão dos pecados

Quando Deus criou o homem, o fez à sua imagem e semelhança. Adão e Eva não tinham em si mesmos a semente do pecado. Mas, um dia, foram enganados por Satanás, que os levou a duvidar da Palavra de Deus e a desobedecerem a uma ordem clara do Senhor.

Cuidado: o diabo sempre vai colocar em dúvida a Palavra de Deus pra que você desobedeça e peque. Deus não mente e a Sua Palavra é a verdade. Nunca duvide disso!

Tão logo Adão e Eva pecaram, eles correram pra se esconder de Deus porque perceberam que estavam nus. Veja o que a Bíblia diz em Gn 3:7,10. Antes de pecar, a nudez não era um problema, mas depois do pecado, os olhos de ambos foram abertos. Então, Deus realiza o 1º. Sacrifício com sangue que a Palavra registra. Ele sacrificou um animal e com a pele fez roupas pra o homem e sua mulher ( Gn 3:21 ).
Para cobrir o pecado, a vergonha, a nudez do homem foi preciso um sacrifício de sangue. Isso é um princípio bíblico: “...sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” ( Hb 9:22 )

2) O sangue de Jesus

Deus providenciou, então uma maneira perfeita e definitiva de resolver o problema dos nossos pecados. Jesus, como sacrifício perfeito, derramou uma única vez o seu sangue por nós, pagando assim, a nossa dívida. “ Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, Ele ( Cristo ) entrou no Santo dos Santos de uma vez por todas, e obteve eterna redenção. Ora, se o sangue de bodes e touros (... ) os santificam (... ) quanto mais o sangue de Cristo que pelo Espírito eterno se ofereceu de forma imaculada a Deus. ( Hb 9:12-14 )


3) O sangue foi o preço pago pela nossa libertação

Nós estávamos mortos por causa dos nossos pecados, sobre nós pesava uma condenação impagável, mas Cristo nos viu, quando ainda éramos pecadores e pagou um alto preço por cada um de nós.
Ele nos comprou! Mas, logo após a compra, Ele nos deu uma “carta de alforria”, ou seja, disse: “ eu lhe comprei, mas você é livre”.
Pois é essa consciência que devemos ter. Jesus pagou um alto preço por nós e agora, livremente, e de coração agradecido, vamos servi-lo!
O sangue representa a vida! Ele corre por nossas veias e artérias transportando oxigênio e nutrientes pra todo o nosso corpo. Quando Jesus derramou seu sangue por nós, Ele estava nos dando a sua própria vida. Nada mais justo que agora também vivamos por Ele e para Ele.


4) Você precisa cobrir-se com o sangue de Jesus

O sangue de Jesus é poderoso! Ele é suficiente pra nos purificar de todo o pecado ( I João 1:7 ), mas ele também nos dá acesso a Deus e nos oferece cobertura e proteção. Cobrir-se com o sangue de Jesus significa apropriar-se de todos os benefícios da cruz.

Há uma história no AT que ilustra muito bem o que é essa proteção do sangue. É a história da Páscoa. Em Êxodo 12, Deus dá a Moisés as orientações de como o seu povo deveria celebrar a 1ª. Páscoa. Tudo aconteceria na noite em que Deus mandaria a 10º. Praga sobre o Egito: a morte dos primogênitos ( contar a história resumidamente, se necessário ). As orientações para aquela noite simbolizam a obra que Jesus viria fazer muito tempo depois.

O cordeiro ( JESUS ) já morreu por nós. O seu sangue está disponível, mas precisamos nos apropriar dele e fazer a nossa parte, colocando Jesus sobre a nossa vida, a nossa casa, a nossa família. Só assim estaremos protegidos.

5) OS BENEFÍCIOS DO SANGUE DE JESUS
- A igreja foi comprada pelo sangue (At 20.28).
- A justificação é alcançada pelo sangue (Rm 5.9).
- A consciência é purificada pelo sangue (Hb 9.14).
- O sangue purifica de todo pecado (1Jo 1.7, Ap 1.5).
- Somos resgatados pelo sangue (1Pe 1.18,19).
- O sangue lava as nossas vestes (Ap 7.14).
CONCLUSÃO
"Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação" (Rm 5.8-11).


Entenda a preciosidade do sangue de JESUS! Coloque-se debaixo do senhorio de Cristo! Você será perdoado e protegido. Coloque a sua família debaixo do sangue de Jesus, através da oração! Interceda por cada um deles. Seja obediente!


Terceira semana:"O poder da Cruz"Sexta-feira 06-05-2011


O Poder da Cruz
 O PODER DA CRUZ!!

a cruz era o símbolo maior de desgraça, de escárnio e de medo. A cruz era apenas um símbolo e um instrumento de execução. Normalmente, eram crucificados os escravos, os piores criminosos. E o momento da crucificação era marcado pelas maiores humilhações,


A promessa da cruz

Como diz a Palavra, jamais poderíamos conhecer a altura, ou a profundidade, ou a largura, ou o comprimento do amor de Deus, a não ser se olharmos para a cruz. O texto de Isaías, capítulo 53, nos faz ver a cruz por um ângulo diferente. Esse texto nos mostra a cruz pelos olhos de Deus. Por isso foi escrito 700 anos antes do acontecimento da cruz.

(Isaías 53.1-12.)

A cruz não aconteceu por acontecer. Ainda no jardim do Éden quando o homem se rebelou contra Deus e o pecado se alojou em seu coração, passou a existir uma promessa que seria cumprida exatamente na cruz, milhares de anos depois.

A Bíblia diz em Gênesis, capítulo 3, versículo 15: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”

O Senhor diz que a serpente haveria de ferir o calcanhar da semente da mulher, porque Jesus é a semente da mulher, mas que Ele, ali na cruz, haveria de esmagar a cabeça da serpente. Ou seja, Jesus atribuiria um golpe mortal contra a cabeça de satanás, ao passo que satanás o faria sofrer. O Senhor prometeu que da descendência da mulher nasceria
um Redentor, esse foi o primeiro anúncio do evangelho, de uma salvação para o pecador.

a redenção da cruz vai provocar, quando na volta gloriosa do Senhor, novos céus, nova terra, não mais uma terra com vulcões, nem com terremotos nem com desertos, mas uma terra que será um jardim, um pleno jardim, porque assim foi no princípio.

A cruz revelava o pecado

Quando Jesus estava levantado na cruz, de acordo com o texto de Mateus, capítulo 27, a multidão que estava lá embaixo contemplando, dissera palavras de blasfêmias, de ódio, de ira, de raiva.

Ele levou sobre si as nossas dores. A cruz faz brotar os pecados, mas ela cumpre as profecias. A descrição que lemos na Bíblia sobre o enhor Jesus é a seguinte: “[...] olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.” A Nova Tradução da Linguagem de Hoje é ainda mais direta: “Ele não era bonito nem simpático, nem tinha nenhuma
beleza que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse.”

O pecado da humanidade desfigurou a forma perfeita de Jesus. Ele não era feio. Era um jovem de 33 anos quando foi morto. Vemos no livro de Cantares que a face do Senhor é bela. Não havia ninguém sobre a face da terra, homem algum mais belo do que o próprio Senhor Jesus.

Seu corpo não trazia nenhuma contaminação do pecado, toda harmonia foi tão perfeita em sua vida, mas ali na cruz, após o flagelo, seu rosto cheio de hematomas, o sangue coagulado, as feridas expostas, como se fosse uma chaga aberta, revelaram uma aparência horrível e “muitos ficaram horrorizados quando o viram, pois ele estava tão desfigurado, que nem parecia ser humano” (Isaías 52.14). Diante dessa condição, aos olhos humanos, nenhuma beleza havia para que o desejássemos.

A CRUZ DE CRISTO DESTRÓI TODOS OS IMPEDIMENTOS:
No capítulo 53 de Isaías, escrito 700 antes, a cruz foi o cumprimento das profecias. Exatamente naquele momento, quando o Senhor estava na cruz e rendeu o seu espírito, um milagre aconteceu: o véu do santuário se rasgou de alto a baixo.
através da cruz, através de Jesus, todo impedimento que havia para o homem se aproximar de Deus foi desfeito. É por isso que na cruz tudo passa a ter uma aproximação diferente, porque a cruz não apenas nos aproxima de Deus, não apenas nos aproxima do nosso próximo, mas a cruz nos aproxima de nós mesmos.

A CRUZ DE CRISTO REVELA NOSSO INTERIOR:
Nós nos vemos ali na cruz, nela Deus revela a nossa vida interior.
No texto de Isaías 53, no versículo 4, está escrito que “certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades [...]” A Bíblia de Estudos Dake apresenta a seguinte definição de tomar: “Levantar, carregar,levar, arremeter, facilitar, apagar, levar embora”. A ideia é a de uma pessoa tomando a carga de outra e colocando essa carga sobre si, como se estivesse carregando uma criança.

Se Cristo tomou as nossas enfermidades, então elas foram levadas no mesmo sentido que os pecados foram levados. Jesus Cristo tomou sobre si as nossas enfermidades físicas, nossas enfermidades psicológicas, nossas enfermidades morais. Tomou também sobre si as nossas dores, as dores das mágoas, as dores da discriminação,
as dores da violência, as dores do abandono. Enfim, tudo aquilo que aflige a sua vida pode ser entregue a Jesus Cristo.

A CRUZ DE CRISTO DESFAZ OPINIÕES E ACHISMOS:
segunda parte do verso 4, de Isaías 53, na Nova Tradução da Linguagem de Hoje: “E nós pensávamos que era por causa
das suas próprias culpas que Deus o estava castigando,que Deus o estava maltratando e ferindo.”

Muitas vezes as nossas opiniões não passam de “achismos”. E assim fizeram as pessoas naquela época. Elas olhavam para Jesus na cruz com desprezo, achavam que Ele tinha sido abandonado por Deus.

Ali na cruz as pessoas diziam: “Se tu és Deus, desça da cruz, filho de Deus não fica na cruz” (Mateus 27.42). Havia desprezo e cada um tinha uma opinião acerca do fato de Ele estar sendo crucificado. Muitos falaram mil coisas a seu respeito, entretanto, ali na cruz Ele tomou nossas opiniões, as mais absurdas possíveis, e sofreu vicariamente (em nosso lugar) pelos nossos pecados.


A mensagem da cruz


A pregação do evangelho não é para converter as pessoas a uma religião, e sim, para transformar os corações escravizados pelo diabo, pelo pecado. A mensagem que transforma o mundo é a mensagem da cruz. Ou seja, Jesus Cristo e tão somente a cruz podem realmente limpar o coração de cada pessoa.

Não há outro meio. Nossa fé não é uma religião, nossa fé é um relacionamento com o Senhor e dentro desse relacionamento aprouve a Deus salvar os homens com uma única pregação: a mensagem da cruz. Não há outra mensagem.

A CRUZ NOS APROXIMA DO CENTRO:
A cruz nos aproxima exatamente do centro. A morte de Jesus é o centro
da história, tudo gravita em torno de Jesus, do mesmo modo que nossa vida é determinada pelo nosso nascimento.

A cruz divide, do mesmo modo como a história é dividida, entre o antes e o depois de Cristo. Quando ouvimos e aceitamos a mensagem da cruz, tudo muda. Ninguém que a recebe continua o mesmo. Não há como ser o mesmo.

A mensagem da cruz transforma, impacta, explode, quebra paradigmas, aniquila a religiosidade, derrama o perdão e transborda o amor. Há salvação da alma, há libertação, há restauração, há um antes e um depois da cruz.
A cruz, pois, nos aproxima de Deus e você pode ver a vida e percebê-la de uma forma bem diferente.


A cruz, lugar de substituição

a cruz nos aproxima da única alternativa de substituição, de justificação,de paz, de saúde moral e espiritual, é isto que a cruz provoca: a substituição. O que é a substituição? É alguém tomar o lugar do outro. Em Isaías 53 a partir do versículo 4, está escrito que: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades [...] foi traspassado pelas nossas iniqüidades [...] o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos, [...] por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido [...] e dera a ele a sua alma oferta pelo pecado
[...]”

Você tem que olhar a cruz e visualizar a substituição. Quem deveria estar ali na cruz? Eu, você. A cruz nunca foi lugar para o Filho de Deus, a cruz não era lugar para Jesus. Mas Ele tomou o nosso lugar e sofreu o juízo. A intensidade do que Jesus sofrera por causa de cada de um nós não é mencionada na Bíblia, pois não há como. Creio que somente na
glória poderemos saber com precisão o quanto Ele sofreu, “contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).

A CRUZ LUGAR DE JUSTIFICAAÇÃO:

A cruz é lugar de substituição, mas também é lugar de justificação, no versículo 11 de Isaías 53 está escrito: “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito, o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.” Justificar significa declarar não culpado. Logo, justificação é um ato declaratório de Deus, no qual uma pessoa recebe pela graça o perdão dos pecados, pecados que são esquecidos e apagados pelo próprio Senhor, como se a pessoa nunca tivesse pecado. “Eu, eu mesmo,
sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.” (Isaías 43.25.)


As bênçãos da Cruz DE CRISTO: PAZ E SAÚDE PLENA!!

(Apocalipse 12.7-12.)

Mas a cruz também traz algo tão glorioso que é a paz. No versículo 5, de Isaías 53 diz: “[...] o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.” Foi tirada de sobre nós toda maldição do pecado. Quando olhamos a cruz, nela contemplamos a fonte da paz. De acordo com a Palavra, no versículo 5, temos a revelação de que a cruz nos trouxe também saúde espiritual, pois pelas suas pisaduras fomos sarados.

Pisadura significa, também, golpe, inchaços, ferimento, vergões, chagas e manchas. Obtivemos a cura moral e a cura espiritual pelas pisaduras de Jesus. Ele sofreu as nossas dores, os nossos ferimentos, as nossas chagas.

Na cruz, Deus nos absolveu através de seu Filho. A justiça de Deus foi realizada. A justificação hoje é possível, o perdão passa a ser realidade. Um recomeço, uma nova história, tudo novo.


A CRUZ DE CRISTO PROMOVE RECONCILIAÇÃO:
A cruz tem uma haste vertical, o que significa que ela liga o homem a Deus, mas ela também tem uma haste horizontal, que liga o homem ao homem. Por isso a cruz possui essa mensagem da reconciliação, reconcilia o lar.

Diante da cruz você deve aceitar o Senhor. Tudo, mas tudo mesmo que era necessário você fazer para ser salvo, Jesus fez por você. Ninguém pode salvar a si mesmo. A cruz é a mão de Deus estendida para ajudar, para salvar. É por isso que o capítulo 53 de Isaías começa dizendo: “Quem creu em nossa pregação? E a quem
foi revelado o braço do SENHOR?” O braço do Senhor é Jesus, é Jesus! E ali na cruz tudo, tudo que você pudesse sonhar para ter a vida transformada, Jesus realizou. Ele tomou sobre si suas iniquidades, seus pecados, suas dores, suas mazelas, suas transgressões.

O castigo que deveria cair sobre você, caiu sobre Ele. Por isso hoje há salvação,
por isso hoje, eu posso estar aqui, trazendo uma mensagem chamada evangelho. Evangelho significa boas novas e são boas novas para você, de esperança, de perdão, de vida.


Quarta semana: "A ressureição" sexta-feira 13-05-2011
O Poder da Ressurreição


reflexões-esperancaemDeus.org
Deus Existe?
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza:
-Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
-Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu:
-De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
-E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
-Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou:
-Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
-Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
-Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
-O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
Albert Einstein, senhor!

Ser pastor é viver os extremos da alegria e da dor

 
Num belo dia você é ovacionado “rei”, no outro te chamam de “belzebu”.
Num belo dia está no monte da transfiguração, cheio de glória, no outro você está ‘chorando’ sangue, cheio de humilhação.
Num belo dia você ouve: “este é o meu filho amado”; no outro você grita: “porque me desamparaste, ‘porque estou me sentindo tão só’?”
Num belo dia você cura a muitos, no outro você é ferido de morte.
Num belo dia suas mãos seguram o pão que alimenta, no outro elas seguram o madeiro que lhe servirá de escárnio e vergonha perante o céu e terra.
Num belo dia você veste vestes reais, no outro te deixam nu.
Num belo dia se alegram com seu sermão, no outro meneiam a cabeça e te deixam reprovando o que você diz.
Num belo dia você canta com alegria porque o povo busca a Deus, no outro você chora amargamente pela alienação espiritual do povo.
Num triste dia você morre; mas segundo as misericórdias de Deus num belo dia você ressurge em glória para viver eternamente