Estudos Bíblicos



             

O seu sonho é maior do é maior do que o seu sofrimento


Texto: Gn.37.5  Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
   Os sonhos noturnos são gerados, na busca pela realização de um desejo
Os sonhos são cargas emocionais armazenadas no inconsciente, que projetam imagens e sons
Os sonhos são símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal para o bem ou.
Jose: Significado: Vem do hebraico Yosef, que significa `aquele que acrescenta`, `acréscimo do Senhor`, ou mesmo `Deus multiplica
G.41.51  Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai.
Gn.41.52  E ao segundo chamou Efraim; porque disse: Deus me fez crescer na terra da minha aflição.
Sofrimento: Ato ou efeito de sofrer. Padecimento. Dor. Amargura. Magoa, desastre.humilhação
                          Sofrimentos de Jose:
1º Odiado - Gn.37.5 por isso o odiaram ainda mais.
2º desprezado – .Gn.37. 19.  E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
3º Perseguido –Gn. 37.18... conspiraram contra ele para o matarem.
4º torturado – Gn. 37.24 lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
 5º vendido-Gn.37.28..venderam José por vinte moedas de prata.    
6º humilhado-Gn.37.23. chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica
 7
ºacusado p/mulher-Gn.39.27. Veio a mim o servo hebreu,
 8º preso-Gn.37.20-...entregou na casa do cárcere


                  Sonho de José transformado         em realidade


1º amado Gn.41.47. 47  E nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente.
2º honrado Gn.41.42  E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José.
 3º fonte de refugio-Gn.41. 57.  E de todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José; porquanto a fome prevaleceu em todas as terras.
4º reverenciado-Gn.43. 26. 26  Vindo, pois, José à casa, trouxeram-lhe ali o presente que tinham em suas mãos; e inclinaram-se a ele até à terra.
5º governador-Gn.41. 40  Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo, somente no trono eu serei maior que ti.
6º exaltado. Gn.41.42....e o fez vestir de roupas de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.
7º respeitado p/mundo Gn.41. 57  E de todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José; porquanto a fome prevaleceu em todas as terras.
8º liberto p/ transformar sonho em realidade.  Gn .47. 23  Então disse José ao povo: Eis que hoje tenho comprado a vós e a vossa terra para Faraó; eis aí tendes semente para vós, para que semeeis a terra.

2Co.4.17  Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;

2Co.18  Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
2Tm.2.12  Se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará;







Palavra ministrada pelo Pr.Jailson no Templo da Restauração

O fim do mundo será em “2012”



Há uma grande preocupação sobre o fim do mundo por causa do filme de Roland Emmerich, que coloca o tempo do fim em 21 de dezembro de “2012” (nome do filme). A data é sugerida por um Calendário da civilização Maia (cultura mesoamericana pré-colombiana). A mídia tem aumentado a curiosidade pela ficção ao afirmar que um planeta de nome fictício (Nibiru) “entrará em choque com a Terra”. Basta você acessar o Google, digitar “2012” e encontrará uma enxurrada de “informações” sobre a “nova moda apocalíptica”. Para não cairmos nessa onda de euforia, é importante termos em mente que:
  • O Calendário Maia não é o Calendário de Deus; (Ou seja, os Maias não são representantes de Deus na Terra, pelo contrário, veja na história, um povo pagão, cheio de rituais, sacrifícios humanos, deuses do submundo. Algo totalmente diferente de Deus, então o calendário de Deus é totalmente diferente dos Maias, Gregoriano,..... Deus tem seu próprio tempo.)
  • Um filme que se propõe a ter sucesso de bilheteria por uns bons anos JAMAIS passará DEVERDADE a ideia que o mundo acabará em menos de três anos;
  • O “tempo do fim” na Bíblia é o fim do pecado e das consequências trágicas trazidas à humanidade (a principal, a morte. Ver Romanos 6:23). O “fim” ocorrerá por ocasião da volta gloriosa de Jesus (Apocalipse 1:17; Mateus 24:30, 31; 2 Pedro 3:10-13);
  • O Apocalipse não é sinônimo de catástrofes. O nome grego do último livro da Bíblia significa “Revelação” e, por isso, está relacionado com esperança e não com calamidades, como é passado pelos veículos de comunicação sensacionalistas. É nesses pontos que irei me deter, de maneira breve.

O CALENDÁRIO DE DEUS NÃO É O MESMO UTILIZADO PELOS MAIAS

Não devemos negar a dedicação dos Maias no estudo, especialmente da astronomia. Todavia, o tempo de Deus não é o tempo do ser humano. O “Calendário Divino” que aponta os sinais da volta de Cristo são: o capítulo 24 de Mateus, o capítulo 21 de Lucas e o capítulo 6 do livro do Apocalipse, entre outros. O Calendário de Deus não é numérico, mas, profético.
Portanto, o que os Maias dizem a respeito do fim do mundo deve ser desconsiderado por todo aquele que acredita na Bíblia e que ao menos tem bom senso.

DEUS TEM A HISTÓRIA NAS MÃOS DELE

Daniel 2 e Gálatas 4:4 mostram que os acontecimentos históricos estão nas mãos do Criador. De que maneira? Daniel 2 apresenta com milênios de antecedência o surgimento dos quatro grandes impérios mundiais (Babilônia, Medo-pérsia, Grécia e Roma) e dos países da Europa. Esses reinos e países são representados pelas diversas partes da estátua com a qual o rei de Babilônia sonhou. A grande estátua foi a forma didática de Deus comunicar a ele – e a nós – que só o Criador sabe o futuro e que Ele o tem sob Seu domínio.
Já Gálatas 4:4 nos ensina que Jesus veio pela primeira vez a esse mundo na “plenitude do tempo…” Portanto, se a primeira vinda de Cristo não foi “de qualquer jeito”, sem um planejamento Divino, a segunda vinda (Tito 2:13) também não será! Deus é organizado (1 Coríntios 14:34, 40) e sabe o tempo certo para cumprir Suas profecias que estão intimamente relacionadas com a nossa felicidade.

O TEMPO DO FIM

Biblicamente, o tempo do fim já começou em 1798. Isso é facilmente compreendido quando estudamos a profecia dos 1260 dias em Apocalipse 12:6, aprendemos que a igreja de Deus seria perseguida pelo dragão (Satanás e o império romano, aliado à Roma papal) por 1260 anos. (Em profecia, um dia equivale um ano. Ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6, 7. Portanto, 1260 anos). Isso ocorreu de 538 a 1798, quando o general de Napoleão, Bertier, levou preso, da Capela Sistina, o papa Pio XI, dando um fim ao domínio perseguidor papal. O padre Jesuíta Joseph Rickaby disse que, quando o Papa Pio VI faleceu (ficou exilado depois de sua prisão), “a metade da Europa pensou que, junto com o papa morrera também o papado”.
A partir do ano de 1798 entramos no tempo do fim por que o poder papal havia sido “ferido” (Apocalipse 13:3) e também pelo fato de, em 1844 (de acordo com as profecias de Daniel 8:14 e Daniel 9), Deus ter começado Sua obra de avaliar a vida de cada ser humano (juízo antes da volta de Cristo – 1 Pedro 4:17) para mostrar ao universo quem realmente permaneceu fiel a Deus (2 Coríntios 5:10). Leia também Apocalipse 14:6, 7 e verá que Deus nos convida a nos prepararmos “pois é chegada a hora do seu juízo”.
Sendo que já estamos no tempo do fim; e que esse tempo culminará com a volta de Jesus Cristo para acabar com o pecado e a maldade que nos atormenta, não fica difícil entendermos que o mundo de pecado não chegará ao fim por que “um planeta se chocará com a terra”. Depois que todos os seres humanos tiverem oportunidade de se arrependerem dos seus erros e de aceitarem (ou não) o plano de Deus para salvá-los (2 Pedro 3:9), Jesus voltará em glória e majestade:
“Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.” Mateus 25:31-34.

Para alguns, a volta de Jesus será o fim (Apocalipse 6:14-17).
Para outros, o começo de uma nova vida (Isaías 25:9; Apocalipse 21:4).
Tudo irá depender das escolhas que fazemos a cada dia.

APOCALIPSE: O LIVRO DA ESPERANÇA

Como afirmei anteriormente, o termo “Apocalipse” significa “Revelação”. Não é um livro de tragédias ou mesmo “lacrado”, mas, a revelação de Deus de que há esperança para nosso mundo. Percebemos a mensagem de esperança do livro em vários textos. Eis alguns:
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.” Apocalipse 2:7.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem como lhe darei uma pedrinha branca, e sobre essa pedrinha escrito um nome novo, o qual ninguém conhece, exceto aquele que o recebe.” Apocalipse 2:17.

“Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações” Apocalipse 2:26.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Apocalipse 3:13.

“Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.” Apocalipse 3:21.

Há motivo para temer um livro tão belo e importante para nossos dias? Claro que não! Mesmo porque a “bendita esperança” (Tito 2:13) que possibilitará o cumprimento dessas promessas (esse bendita esperança é também a mensagem principal do livro) é o retorno de Cristo a esse mundo! Não é por acaso que o apóstolo João finaliza o livro radiante de alegria e cheio de esperança:

“Aquele que dá testemunho destas coisas [Jesus Cristo] diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” Apocalipse 22:20.

PARA O AUTOR DO FILME “2012”, O MUNDO NÃO ACABARÁ NESSE PERÍODO…

“Emmerich anunciou que vai fazer uma continuação para TV de 2012, e mostrar o que aconteceu após a grande catástrofe. O título: 2013”
Veja que nem mesmo o autor quer que o mundo acabe em 2012, pois, ele deseja escrever outro roteiro, para mais um filme. Portanto, julgar a criatividade de um profissional como sendo “a Palavra de Deus”; e permitir que qualquer alarme vindo de extremistas nos assuste, é imaturidade espiritual e desconhecimento das Escrituras, que afirmam que “o dia e a hora [da volta de Jesus] ninguém sabe…” (Mateus 24:36).
A falta de estudo da Bíblia e a disposição do ser humano em acreditar em qualquer coisa são fatores decisivos para criar esse tipo de medo desnecessário.
Em todos os momentos de nossa vida, quando “uma revelação nova” é exposta diante de nós, precisamos ser cristãos maduros na fé
“Para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4:14.


Palavra ministrada pelo Pr.Jailson no Templo da Restauração


As Sete Coisas Que Não Haverá no Céu

(Texto: Ap 21.1-5)


Introdução:
Na eternidade tudo será maravilhoso, se acabarão as lutas as provações, daqui apouco tudo isso irá acontecer na nossa vida, para aqueles que esperaram as promessas do Senhor.




  • No céu não haverá mar (Ap. 21.1)
O mar fala de inquietação, agitação tribulação, ventos e tempestades - se acabarão no céu.




  • No céu não haverá choro (Ap. 21.4)
O Deus dos abatidos e tristes, ele mesmo enxugará pessoalmente as nossas lágrimas, que serão transformadas em alegria (Sl 126.5) , bem aventurados os que choram pois eles serão consolados.




  • No céu não haverá dor (Ap. 21.4)
O ser humano sofre com dores, cansaços, dor no coração, na alma, e é afligido lá ele tirará todo fardo pesado toda opressão deste mundo de pecado que nos rodeia e os enfados da carne.




  • No céu não haverá tristeza (Ap. 21.4)
Tristeza é algo que destrói a alma e deixa abatido nosso coração, lá não seria possível ter a tristeza pois na presença do Rei dos Reis até a tristeza salta de alegria, pois será alegria no Espírito, a tristeza será transformada em uma alegria eterna.




  • No céu não haverá noite (Ap. 22.5)
A noite é período de trevas, Jesus mencionou sobre a noite, noite lembra o juízo de Deus sobre o rei Belsazar quando apareceu a mão misteriosa, noite lembra as trevas do mundo onde não pode mais trabalhar, noite lembra o choro (Sl 30.5), mas lá o Cordeiro de Deus iluminará a cidade para todo sempre.




  • No céu não haverá maldição (Ap. 22.3)
No Éden, o homem vivia em comunhão, após pecar a maldição entrou na terra e ela começou a produzir espinhos e abrolhos, gerada pela desobediência do homem quando pecou, mas no céu tudo será restaurado e a maldição do pecado, da terra será aniquilada (Gl 3.10) A maldição já foi destruída.




  • No céu não haverá morte (Ap. 21.4)
O último inimigo foi vencido ele ressuscitou e vive, morte onde está seu aguilhão onde está a tua vitória, a morte foi vencida eu e você viveremos com ele estaremos com ele, pois somos vencedores e lá no céu tudo será imortal, para toda eternidade.

CONCLUSÃO:
Na vida futura tudo isto vai acontecer, se você vive por momentos difíceis vale a pena continuar pois estaremos indo para o céu e participando de todas as bênçãos de Cristo Jesus.


Palavra ministrada pelo Pr.Jailson no Templo da Restauração

Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.

Texto: Salmos 34.19
Introdução: Os verdadeiros servos de Deus são provados e aprovados.      
1. Abraão; O Amigo de Deus (Is41. 8).
1)O pedido de Deus (GN. 22.2).
2)A obediência de Abraão (GN22. 10).
3)O livramento de Deus (GN22. 12).
2. Moises; O manso (Nm12. 3).
1)O chamado (Ex.3.10)
2)O pecado nas águas de meriba´(Nm20.2)
3)Sente o fardo pesado (Nm11. 14).
4)Sua recompensa (Jd.9).
Ilustração; Pastoreava uma igreja numa região humilde do Rio de Janeiro por volta de 2002, quando meu pastor achou por bem fecha.Não gostei da idéia e disse:pastor temos que suportar os momentos difíceis pois a porta que Deus abre o homem não pode fechar,imediatamente o pastor respondeu;vamos deixar a igreja aberta.Moral da historia ,Deus quer homens e mulheres de atitude.
3. Davi; segundo o coração de Deus (At13. 22).
1)Comete adultério e homicídio (2Sm. 11,4).
2)Sofre as conseqüências do pecado (2Sm. 13).
4.Jo´
1)Perde a saúde (jo´. 2.7).
2)Perde seus filhos (jo´1.19)
3)Sua mulher o amaldiçoa (jo´2.11)
5. Jesus
1)Se possível passa de mim este cálice (Lc. 22,42).
2)Suor em gotas de sangue (Lc. 22,44).
3)Perdoou na cruz (Lc. 23,34).
4)Salvou na cruz (Lc. 23,43).
Conclusão; De que lado da cruz você esta?






Estudo Bíblico ministrad0 pelo Pr. Jailson Dantas

Qual o preço da sua fidelidade?  

Texto; Ap. 2.10

Introdução: Jesus pagou um preço muito caro por nos, muitas vezes satanás nos oferece um pequeno preço por nossa fidelidade e aceitamos. E´ em tempos difíceis que Deus conhece os verdadeiros fieis.
1)Jovem Isaque;
*Obediente; Deixou ser amarrado por seu pai (Gn 22,9).
1) Honrou seu pai (Ex.20,12)
2) Mesmo diante da morte, não questionou seu pai (Gn.22,10)
Ilustração; “A menina espancada pelos pais”.
2) Hofni e Fineias;
1) Venderam sua fidelidade por pedaços de carne (1Sm. 2,12 a 17).
2) Deitavam com mulheres na porta da congregação (1Sm. 2,22).
3) Recompensa; Foram mortos (1Sm. 4,11), porque o salário do pecado é a morte... (Rm. 6,23)
Ilustração; Cantores que trocam sua comunhão por fama.


3) Lúcifer;
1)       Elevou-se seu coração. (Ez.28,17).
2)       Era querubim ungido e perfeito. (Ez.28,14e15).
4) Tiago;
1) Morto à espada por Herodes. (At.12,2).
2) Herodes e´ morto.(At.12,23)\ZA
5) Demas;
1) Amou os prazeres do mundo (Ef. 4,10) Ano 67 d.C. Foi um cooperador da obra de Deus (filemon. 24). Ano 62 d.c
6) Judas;
1) Se vendeu por trinta moedas de pratas (Mt. 26,15).
7) Jesus;
1)Tentado pelo diabo. ( Mt 4.1a9) Jesus no getsemane.(Lc.22.42a44)
2) Na cruz oferece salvação. (Lc.23,43).
Conclusão; Jesus nos comprou por preço de sangue!


Mensagem Ministrada pelo Pr. Jailson Dantas no Templo da Reastauração

A tipologia de Cristo na vida de José, e as sete aflições,  para realização de um sonho

Texto Biblico: Gn . 37. 5 á 11
Sonho: Conjunto de imagens que se apresentam ao espirito  durante o sono...                                      
Introdução: Não querendo comparar José com o Mestre Jesus, mas o Senhor Jeova estava nos preparando através dos acontecimentos do Antigo Testamento, para recebermos seu filho amado. Observe as coincidências e tire suas conclusões.
1°Amado pelo pai Gn 37,3    Jesus  mt 3.17/ 2° José odiado pelos irmãos Gn. 37,4  Jesus Jo .5.24
3°José –enviado pelo pai Gn. 37.13,24   Jesus 1Jo. 4,14/ 4° José-vendido Gn. 37.28. Jesus Mt.26,14,15
5° José é tentado e venceu Gn. 39  Jesus Mt .4.1ª11/ 6° José é preso entre dois criminosos um salvo e outro condenado Gn.40  Jesus.Lc.23,32,33/ 7° José é levantado e exaltado.Gn.41,14,43,44    Jesus Mt. 28,18 
8° José com trinta anos começou seu ministério Gn.41,46  Jesus Lc 3.23
9° José noiva não hebréia Gn.41,45  Jesus Ef 5.25,27/ 10° A tribulação obrigou os irmãos a procura-lo Gn.42  Jesus  Mt .24,21. Zc.12,10. Is.262,16/ 11º por ele todos vieram reconciliação e benção para os irmãos Gn 45e46  Jesus Is.11,12,25
12º todos os povos abençoados causa dele Gn.41.57/  Jesus Is.2,2 a 4; 11.10
Aflições de José:
Inveja: Dos irmãos. Gn. 37.4/Gn. 26.14
Decepção: Com irmãos. Gn. 37.25
Perigo: Na cisterna. Gn.37.24
Humilhação: Vendido. Gn. 37. 28
Tentação: Gn. 39.10
Acusação: Mulher de Potifar. Gn. 39.14
Esquecimento: Prisão. Gn. 40. 14 , esta ultima aflição, foi tão forte na vida de José, que ele chamou o nome de seu primeiro filho manassés. "porque disse Deus me fez esquecer de todo meu trabalho e de toca a casa de meu pai ".Gn 41. 51                                                                                     Conclusão: "Porque a vossa dupla vergonha e afronta, exultarão pela sua parte: pelo que na sua terra, possuirão o dobro e terão perpétua alegria." Is 61. 7




Mensagem Ministrada pelo Pr. Jailson Dantas no Templo da Reastauração

                                               OS VALENTES DE DAVI 
“Suspirou Davi e disse: Quem me dera beber água do poço que está junto à porta de Belém! Então, aqueles três valentes romperam pelo acampamento dos filisteus, e tiraram água do poço junto à porta de Belém, e tomaram-na, e a levaram a Davi; ele não a quis beber, porém a derramou como libação ao SENHOR. E disse: Longe de mim, ó SENHOR, fazer tal coisa; beberia eu o sangue dos homens que lá foram com perigo de sua vida? De maneira que não a quis beber. São estas as coisas que fizeram os três valentes.”
II Samuel 23: 16-17
Davi foi um rei vencedor. Suas conquistas, as derrotas imputadas aos seus inimigos e vitórias estão registradas nas Sagradas Escrituras.
Foram poucas as derrotas que teve Davi. Podemos afirmar que Davi foi um dos maiores conquistadores que a terra já conheceu.
Davi deixou um legado de conquistas a seu filho Salomão e aos seus súditos: muitas riquezas obtidas dos despojos dos inimigos; paz entre as fronteiras; o respeito dos seus inimigos, os objetos para a construção do templo; exemplos e princípios de vida no temor de Deus.
Podemos perguntar. Mas qual o segredo de tantas vitórias, de tantas conquistas?
São várias as respostas: “…Achei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade.” Atos 13: 22 Era um homem de grande temor a Deus. Ele seguia as estratégias de Deus: “ Devo ir, Senhor? Devo lutar, Senhor? Quando devo ir? Por onde devo ir?” Desfrutava muita intimidade com seu Deus.
Nenhum exército inimigo podia suportar o exercito de Davi. Começou com poucos, 400 homens, cresceu para 600 e assim foi aumentando na medida em que ele ia conquistando o reino.
Desse exército vitorioso de Davi existiam alguns que eram verdadeiros heróis, homens valentes, que não temiam a força dos inimigos, pois espelhavam–se no seu rei que venceu o gigante Golias e outros tantos inimigos que foram derrotados por ele.
O livro de II Samuel 23:8-39 faz um destaque de 37 valentes do exército de Davi, nome por nome. Desses 37, seis recebem um maior destaque pelos seus feitos.
O primeiro grupo de três, são: Josebe Bassebete, o principal de todos, matou oitocentos inimigos numa só batalha demonstrado com isso coragem, força, poder e determinação.
O segundo tem o nome de Eleazar, o maior feito dele foi quando os filisteus desafiaram os filhos de Israel para a batalha e todos fugiram da presença dos filisteus. Eleazar sozinho pegou sua espada lutou com os filisteus ao ponto de sua mão ficar apegada a espada. Demonstrando assim coragem e perseverança para vencer as batalhas do Senhor.
O terceiro herói se chama Samá, este quando viu os filisteus querendo saquear as plantações de alimentos, (terra cheia de lentilhas) ele se colocou no meio do terreno, e disse: “Ah, vocês não vão levar não, primeiro vocês vão passar por cima do meu cadáver”, e foi ferindo os filisteus. Deus deu grande livramento a Israel, por causa de Samá.
Existiu outro grupo de três, que quando Davi estava na caverna de Adulão, desejou beber das águas que estava junto a porta de Belém, que estavam sob o domínio dos Filisteus seus inimigos haviam tomado, a cidade que nasceu e se tornara rei.
Quando os três ouviram as palavras de Davi, e do desejo beber das águas de Belém, desceram até o arraial do inimigo, intrépidos e destemidos, trouxeram a água do poço para que o rei a tomasse. Um feito heróico que mereceu um destaque nas Escrituras e elogios do rei.
Foram homens como esses, cheios de coragem, fé e obediência que fizeram de Davi um rei vencedor.
DEUS CONVOCA OS VALENTES PARA VENCER AS BATALHAS
Na vida cristã estamos em constantes batalhas. O homem de Deus é chamado, convocado ao exército de Deus, não para ser um derrotado, mas um vencedor e conquistador.
Os filisteus (inimigos) são muitos; são fortes e valentes, e a luta é difícil. Faz-se necessário está preparado, ser bem treinado, ter seriedade e muita vigilância. Porém, muitos se acorvadam diante dos inimigos e fogem.
Mas o homem de Deus foi constituído para vencer, porque Deus é que luta as nossas batalhas e vence as nossas guerras.. “Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus salto muralhas… Ele adestrou as minhas mãos para o combate, de sorte que os meus braços vergaram um arco de bronze… Pois de força me cingiste para o combate e me submeteste os que se levantaram contra mim. Também puseste em fuga os meus inimigos, e os que me odiaram, eu os exterminei. Gritaram por socorro, mas ninguém lhes acudiu; clamaram ao SENHOR, mas ele não respondeu. Então, os reduzi a pó ao léu do vento, lancei-os fora como à lama das ruas.” Salmo 18:29,34, 39-42
Há muitas batalhas que precisamos vencer:
Batalhas do desânimo; batalha da comodidade; batalha da inoperância; batalha da desobediência; batalha das tentações da carnalidade; batalha para defender os valores cristãos. O diabo está destruindo os valores cristãos da moralidade, da justiça, amor, santidade, fraternidade, unidade, paz e muitas vezes estamos impassíveis, acomodados, coniventes, vendo as destruição dos lares, e pouco fazemos.
Batalha para tirar as almas das garras do diabo.
Romper as barreiras dos filisteus, é o nosso grande desafio, e nós temos o poder de Deus que nos dá a vitória.
Três são os inimigos que precisamos vencer: O mundo, a carne, o diabo.
Como se rompem essas barreiras? Com fé, determinação, obstinação, ousadia, coragem, intrepidez, força, poder, perseverança, renúncia.
Levantam-se servos de Deus para a peleja!!!
OS EXERCÍCIOS DE VALENTES
Para fazer parte dos valentes de Deus; faz-se necessário algumas práticas que revitalizarão as forças do homem de Deus:
Tem que ter fé e confiança no Senhor. Ser cheio de temor a Deus. “Também, quando se assentar no trono do seu reino, escreverá para si um traslado desta lei num livro, do que está diante dos levitas sacerdotes. E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o SENHOR, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir.” Deuteronômio 17:18,19 Cultivar intimidade com Deus. “A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança.” Salmo 25:14
- Através da oração, estudo bíblico, meditação. “Até à minha chegada, aplica-te à leitura, {leitura: leitura pública das Escrituras} à exortação, ao ensino.” I Timóteo 4:13
- Vida consagrada no altar do Senhor. “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação.” I Tessalonicenses 4:3-7
- Vida de santidade. “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” Hebreus 12:14
Estando sempre preparados. “Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós…” I Pedro 3:17
OS ANSEIOS DE DEUS
“Suspirou Davi e disse quem me dera beber água do poço que esta junto à porta de Belém!”
Deus tem anseios e desejos que só os seus valentes podem cumprir, mesmo que para isso tenham que buscar nos arraiais dos inimigos.
A vontade de Deus.Venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu.” Mateus 6:10 Que todos sejam salvos.O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” I Timóteo 2:4 Que todos sejam santificados. “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição;”I Tessalonicenses 4:3 Que nenhum se percam. “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” II Pedro 3:9 Deus não tem prazer na morte do perverso. “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei.” Ezequiel 33: 11
Aceite esse desafio: seja um valente de Deus
Josabe-Basebete / Jabesão – Apaziguador – II Samuel 23: 8
# Eleazar – Deus é auxilio - II Samuel 23: 9
# Samá - O Senhor ouviu – II Samuel 23: 11

Ø Deus – (Josebe-Basebete) O poderoso nas batalhas.
Ø Jesus Cristo – (Eleazar) Aquele que nos auxilia.
Ø Espírito Santo – (Samá) Aquele que nos ouve sem nenhuma explicação



Mensagem Ministrada pelo Pr. Jailson Dantas no Templo da Reastauração


AS SETE RESPOSTAS DE DEUS NO DESERTO
Levantou-se, pois, Abraão de madrugada, tomou pão e um odre de água, pô-los às costas de Hagar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba. Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos e, afastando-se, foi sentar-se defronte, à distância de um tiro de arco; porque dizia: Assim, não verei morrer o menino; e, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. Deus, porém, ouviu a voz do menino; e o Anjo de Deus chamou do céu a Hagar e lhe disse: Que tens, Hagar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está. Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo. Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre, e deu de beber ao rapaz. Deus estava com o rapaz, que cresceu, habitou no deserto e se tornou flecheiro; habitou no deserto de Parã, e sua mãe o casou com uma mulher da terra do Egito.” Gênesis 21:14-21
A história da vida de Hagar é cheia de lutas, fugas, sofrimento, solidão, angústia, medo, mas sobretudo, de superação, sustentação, de provisão, e intervenção divina a seu favor e de uma forte experiência divina nos momentos mais cruciais de sua vida.
A  trajetória dessa mulher se assemelha a de muitas pessoas que levam uma vida de solidão e abandono, sempre enfrentando os sofrimentos no deserto da vida.
A Bíblia em Gênesis 16, começa a narrar  história de Hagar. Nos conta que ela era egípcia e serva de  Sara, esposa de Abraão. Embora não seja mencionado devia ser uma mulher muito formosa, trabalhadora, que servia na casa da família patriarcal.
Sara persuade Abraão a deitar-se com a escrava Hagar e  gerar um filho. Sara era estéril, entrada em anos e incrédula não considerou a promessa de Deus sobre o filho que seria sua descendência. Encontrando-se grávida, Hagar começa a desprezar  Sara, que  então passa a humilhá-la até ponto de Hagar fugir em direção ao deserto. Gênesis 16
É na solidão do deserto que Hagar tem um encontro com o anjo de Deus, que a confronta a rever seus pensamentos e caminhos, e a se reconciliar com sua senhora. “Tendo-a achado o Anjo do SENHOR junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur,disse-lhe: Hagar, serva de Sarai, donde vens e para onde vais? Ela respondeu: Fujo da presença de Sarai, minha senhora. Então, lhe disse o Anjo do SENHOR: Volta para a tua senhora e humilha-te sob suas mãos.” Gênesis 16:7-9
Nunca podemos prosperar se temos no coração mágoa, ressentimento, que nos impedem de prosseguir e receber as bênçãos de Deus em nossa vida. O segredo é nos humilharmos. ” Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.” Tiago 4:10
Hagar atende a voz de Deus, se humilha e se arrepende de seu ato, e recebe uma promessa sobre sua vida e posteridade: seu filho Ismael, filho de Abraão, seria um poderoso guerreiro e geraria uma nação forte e abençoada.  “Disse-lhe mais o Anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremodo a tua descendência, de maneira que, por numerosa, não será contada. Disse-lhe ainda o Anjo do SENHOR: Concebeste e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o SENHOR te acudiu na tua aflição. Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará fronteiro a todos os seus irmãos. Então, ela invocou o nome do SENHOR, que lhe falava: Tu és Deus que vê; pois disse ela: Não olhei eu neste lugar para aquele que me vê?” Gênesis 16:10-13
Ismael, como significa o seu próprio nome, seria a prova  de que Deus a tinha livrado de suas angústias e medos.
Passado quase 15 anos, seu filho Ismael, adolescente, brincava com Isaque, com pouco mais de dois anos, filho de Sara com Abraão. Gera-se uma contenda quando Ismael passa a  zombar de Isaque. Dessa contenta, Hagar é expulsa da casa de Abraão, seguindo como diz o texto errante pelo deserto. “Levantou-se, pois, Abraão de madrugada, tomou pão e um odre de água, pô-los às costas de Hagar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba.”  Gênesis 21:14
Novamente Hagar se depara com o pior de seus inimigos: o deserto. E é nesse lugar árido, sem vida, que assola em sua alma a solidão, o medo, a decepção, os maus tratos, a dor lacerante da rejeição, e do desprezo recebidos. È muito peso numa alma aflita, como se não bastasse, ainda se depara com a escassez, a fome e a sede que o deserto produz.
Para aumentar a aflição dessa valente mulher, seu único filho, Ismael, começa a sucumbir de fome e sede. Era muita dor e sofrimento… sem nenhuma perspectiva que gerasse  alternativa ou  solução para o seu drama, Hagar chega ao limite de suas  forças.
Hagar deixa Ismael combalido, debaixo de um arbusto e segue a aproximadamente 800 metros de distancia, sozinha e aflita, toma essa decisão desesperadora de não ver seu filho morrer. É nesse lugar solitário que, ela geme e chora a sua dor. “Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos e, afastando-se, foi sentar-se defronte, à distância de um tiro de arco; porque dizia: Assim, não verei morrer o menino; e, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou.”
Muitos de nós carregamos o peso das dores dos sofrimentos do deserto da vida, mas é nesse momento de solidão, onde as perspectivas se acabam, onde as portas se fecham, onde os gigantes e inimigos da alma se revelam, que Deus manifesta a sua grande misericórdia, vindo em nosso socorro.
Quero falar sobre as sete respostas de Deus no deserto da vida:
1. Ele sempre terá a última resposta. Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos e, afastando-se, foi sentar-se defronte, à distância de um tiro de arco; porque dizia: Assim, não verei morrer o menino; e, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou.”
- O estado de seu filho Ismael de subnutrição, com sede, desfalecido, foi cortando o coração de Hagar, ao ponto do desespero entrar em sua alma, e não ver outra resposta ao seu drama, que não fosse a morte.
- Para Hagar, no deserto, sozinha, abandonada, só lhe restava gemer de dor, as perspectivas acabaram, não havia mais jeito, acabou, acabou… Era o grito agonizante de uma alma aflita.
Mas nem tudo está perdido quando se crêr em Deus, é d’Ele a última palavra. Ele tem a chave da morte e do inferno. AP 1:18,19
2. No deserto Deus providenciará uma alternativa.
Abrirá uma porta fechada. “Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações ante a sua face, e para descingir os lombos dos reis, e para abrir diante dele as portas, que não se fecharão. Eu irei adiante de ti, endireitarei os caminhos tortuosos, quebrarei as portas de bronze e despedaçarei as trancas de ferro; dar-te-ei os tesouros escondidos e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome. Por amor do meu servo Jacó e de Israel, meu escolhido, eu te chamei pelo teu nome e te pus o sobrenome, ainda que não me conheça.” Isaías 45:1-4
- Te mostrará um poço de águas vivas. “Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água, “ Muitos dos sofrimentos que passamos nos impedem de ver que diante de nós, Deus, já proveu a bênção que tanto almejamos.
O poço de águas vivas estava diante de Hagar, mas as suas lágrimas a impediam de ver. Foi assim com a mulher samaritana, e é assim que muitas vezes acontece conosco. João 4
3. Saciará a tua sede em tuas necessidades. “Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o SENHOR, os ouvirei, eu, o Deus de Israel, não os desampararei. Abrirei rios nos altos desnudos e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em açudes de águas e a terra seca, em mananciais. Plantarei no deserto o cedro, a acácia, a murta e a oliveira; conjuntamente, porei no ermo o cipreste, o olmeiro e o buxo, para que todos vejam e saibam, considerem e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isso, e o Santo de Israel o criou.” Isaías 41:17-20
4. Derrotará os teus medos e inimigos. ( “Não temas”) “Deus, porém, ouviu a voz do menino; e o Anjo de Deus chamou do céu a Hagar e lhe disse: Que tens, Hagar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está. Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo.” Gn 21:17,18
- O deserto não será motivo de pavor e derrota. Deus te ensinará a viver em meio as lutas e a vencer todas as batalhas.
- Moisés viveu 40 anos no deserto e aprendeu a depender de Deus e a vencer seus inimigos.
- Elias sofreu depressão e angústia, no deserto, mas Deus lhe enviou socorro, comida e bebida para chegar até  o monte Horebe, na presença do Todo Poderoso.
- João Batista viveu a vida inteira no deserto e a vencer todo o pavor que ele representa para muitos.
- Jesus foi tentado no deserto por Satanás, mas Deus lhes deu a vitória.
5. Restaurará os teus sonhos e fará você viver de novo.
- Suas promessas serão cumpridas em tua vida. Quando Deus abrir teus olhos espirituais, restaurará os sonhos que fora perdido no deserto da vida.
“Quanto a Ismael, eu te ouvi: abençoá-lo-ei, fá-lo-ei fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; gerará doze príncipes, e dele farei uma grande nação.” Gênesis 17:20
6. Mudará a tua sorte e o teu humor. ” viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre, e deu de beber ao rapaz.” Gn 21:19
- Óleo de alegria em vez de pranto/ veste de louvor em vez de espírito angustiado. “ …e a pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.”Isaías 61:3
7. Promoverá a esperança. A tua posteridade será uma bênção.
- Deus havia prometido que abençoaria Ismael filho de Abraão, e assim ele o adestrou como poderoso flecheiro, para vencer os inimigos do deserto.
- foi no deserto que Ismael casou e viveu, gerando uma nação de valentes e uma posteridade abençoada. ” Deus estava com o rapaz, que cresceu, habitou no deserto e se tornou flecheiro; habitou no deserto de Parã, com sua mãe e casou com uma mulher da terra do Egito.”


"Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que nãos nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o. E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço" (Mateus 25.1-13).
Três Épocas da História da Igreja
Primeira época: a era dos apóstolos e os tempos pós-apostólicos (de Pentecostes até o início do século 3 d. C.)
Esse foi o tempo do primeiro amor, caracterizado por uma espera diária e viva pela volta de Jesus Cristo, que o Senhor descreve da seguinte maneira: "Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo" (Mt 25.1).
Na época dos apóstolos e nos primórdios da Igreja, a Palavra ainda era tão viva e eficaz entre os crentes, que eles esperavam constante e intensamente pelo Senhor e por Sua volta. Era costume na época, por exemplo, cumprimentar-se com a saudação "Maranata", que significa "Vem, nosso Senhor!"
Havia nesse tempo um movimento evangelístico, orientado pelo Senhor, indo em Sua direção como que com tochas acesas e brilhantes. Em quase todas as suas cartas, os apóstolos escreviam sobre a esperança viva da volta de Jesus, apresentando-a às igrejas como sendo possível a qualquer momento. Paulo, por exemplo, alegrou-se com a igreja de Tessalônica e confirmou para os cristãos dali: "pois eles mesmos, no tocante a nós, proclamam que repercussão teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes o Deus vivo e verdadeiro e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura" (1 Ts 1.9-10). E a Timóteo ele fez saber: "já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2 Tm 4.8).
Os quase 270 capítulos do Novo Testamento mencionam aproximadamente 300 vezes a volta do Senhor Jesus. Um comentário bíblico diz o seguinte:
Só alcançaremos o nível espiritual e a vida santificada que o Novo Testamento ensina, quando a espera pelo Senhor receber tanto espaço em nossos corações como o tinha nas igrejas dos tempos apostólicos. O Dr. Kaftan disse: "O maravilhoso poder da Igreja primitiva residia única e exclusivamente em sua esperança viva pela volta visível e pessoal de Cristo".
Uma afirmação de Pedro, que se ajusta muito bem à parábola das dez virgens, mostra quanto o tempo dos apóstolos ainda era impregnado pela expectativa da volta de Jesus: "Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração" (2 Pe 1.19). De que modo as dez virgens foram ao encontro do Senhor? Com suas candeias acesas. Isso simboliza a palavra profética, que deve ser colocada no velador. A exortação do Senhor Jesus é: "Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" (Lc 12.35-37). De fato, a era da igreja primitiva era fortemente caracterizada pela espera pelo Senhor, como Jesus disse na parábola: "Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram e encontrar-se com o noivo".
Segunda época: Perda do primeiro amor e sono espiritual
Rapidamente o primeiro amor ao Senhor Jesus e à Sua Palavra foi se extinguindo. Assim, houve um bloqueio na espera por Sua volta, que adormeceu. Esse período é descrito em Mateus 25.5: "E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram".
Já nas cartas às igrejas transcritas no Apocalipse, o Senhor teve de dizer: "Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas" (Ap 2.4-5).
Logo após a morte dos apóstolos, a luz em relação à volta de Jesus começou a se extinguir nas igrejas. Certamente ainda havia muita atividade, mas a espera ardente, o primeiro amor de uma noiva por seu noivo, começou a diminuir. A espera adormeceu.
As virgens prudentes tinham suas lâmpadas bem acesas e brilhantes – elas serviam para iluminar a chegada do noivo. Elas fizeram aquilo que Jesus havia exigido: deixaram suas luzes brilhar e esperavam por Ele. Elas firmaram-se na palavra profética e deram-lhe atenção "como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração".
Nesse contexto, creio que o Senhor estava tentando dizer à igreja de Éfeso aproximadamente o seguinte: "Você não é mais como uma virgem ou uma noiva, que vai ao encontro de seu noivo com a lâmpada acesa. Você abandonou o primeiro amor, mesmo possuindo a palavra profética. Mas de que ela serve, se você não a utiliza para iluminar seus passos para vir ao meu encontro? Por isso, arrependa-se, pois se você não o fizer, eu virei e tomarei de você o candelabro da palavra profética." E foi justamente isso que aconteceu: a luz da palavra profética quase perdeu-se completamente nos séculos subseqüentes.
"E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram." Na história da Igreja, as coisas desenrolaram-se exatamente como está descrito aqui de maneira figurada. O Senhor Jesus tardou em vir. Ele demorou para voltar. E aí o cristianismo foi tomado de sono espiritual, que fez adormecer todas as esperanças pela volta do Senhor. Os cristãos deixaram de vigiar, exatamente o que deveriam ter feito seguindo as repetidas e claras ordens de Jesus. E por saber dessa situação, Ele exortou Sua Igreja:
"Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias" (Lc 12.35).
"Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" (v. 36).
"Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo" (Mc 13.35-36).
Com o desaparecimento da espera pela volta de Jesus, foi minguando também o conhecimento sobre o assunto. É assustador observar que aproximadamente a partir do ano 300 d. C. não se acham mais menções da volta de Jesus na literatura cristã da época. Praticamente nenhum hino daquele tempo e nenhum comentário bíblico, do ano 300 d. C. até o século 18, fala da espera pela volta de Jesus para buscar Sua Igreja, para arrebatar Sua noiva. Mesmo nos tempos da Reforma existem poucos registros de referências ao arrebatamento da Igreja. O retorno à Palavra de Deus nesse tempo foi maravilhoso e havia a crença na volta de Jesus, mas apenas para o fim dos dias, no dia do Juízo Final. Todo o restante a respeito da volta do Senhor desapareceu do cristianismo. A espera pela volta de Jesus foi como que encoberta, soterrada.
Gerhard Herbst escreveu:
Nas igrejas e denominações, inclusive na hinologia, a diferença entre o arrebatamento e a volta de Jesus praticamente inexiste ou é desconsiderada. Quando se chega a falar sobre a volta de Jesus, pensa-se sempre na volta visível do Senhor sobre o monte das Oliveiras. Mas essa é a esperança de Israel e não da Igreja de Jesus... O arrebatamento da Igreja de Jesus é o próximo acontecimento para a Igreja, o próximo evento pelo qual ela deve esperar. E essa volta não está condicionada a sinais prévios.
Terceira época: Despertamento espiritual
Essa última fase tem mais ou menos 150 a 200 anos. Ela coincide praticamente com a volta dos primeiros imigrantes judeus para sua pátria. Por quê?
Essa terceira época situa-se no final do tempo da graça e é o chamado "tempo do fim". Na parábola das dez virgens esse período é descrito da seguinte maneira: "Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam suas lâmpadas" (Mt 25.6-7).
A partir do início do século 19 (e mesmo um pouco antes) o cristianismo vivenciou uma forte ação do Espírito Santo. Surgiram movimentos avivalistas, sociedades missionárias floresceram. Novos hinos foram compostos, e a volta de Jesus para o arrebatamento da Sua Igreja passou a ser novamente proclamada. Um dos pregadores dessa época foi o inglês John Nelson Darby (1800 – 1882), fundador das Igrejas dos Irmãos. A luz voltou a brilhar e resplandeceu claramente, ao ser anunciada novamente a vinda de Jesus para buscar Sua Igreja – a candeia voltou a ser colocada no velador. Mas esse movimento não se restringiu apenas à Inglaterra. Também nos Estados Unidos muitos se levantaram e começaram a publicar material falando da volta de Jesus para a Igreja e tornando esse o tema central de suas pregações.
Darby era de opinião que a Igreja tinha entrado em decadência desde o tempo dos apóstolos. Ele pretendia contribuir para um renascimento dos tempos apostólicos. Uma enciclopédia teológica diz de Darby: "Extensas viagens pela Europa ocidental, à América do Norte e à Austrália contribuíram para o ajuntamento espiritual da igreja de Filadélfia nos tempos finais, preparando-a para a volta de Jesus".
No século 19 descobriu-se novamente a diferença entre o "arrebatamento" e o "Dia do Senhor". Paralelamente surgiram muitas igrejas independentes, pois havia homens e mulheres corajosos que romperam com os sistemas eclesiásticos vigentes na época, passando a pregar a mensagem clara da iminente volta do Senhor.
Como aconteceu esse despertamento, como foi redescoberta a verdade sobre o arrebatamento? Foi como se, de repente, as pessoas acordassem de um longo e profundo sono! Certamente esse foi um chamado do Espírito Santo de Deus, que repentinamente despertou a muitos por estarmos nos aproximando da volta de Jesus! Sim, realmente nos encontramos na hora da meia-noite, quando soará o chamado do Espírito: "Eis o noivo! Saí ao seu encontro!"
Certamente não foi por acaso que, paralelamente com esse reavivamento espiritual da Igreja de Jesus, tenha se iniciado também a restauração de Israel e o repentino despertar dos judeus para retornarem à sua pátria. Esses dois movimentos são dirigidos pelo Espírito Santo. Maranata! Vem, nosso Senhor!




Estudo Bíblico ministrad0 pelo Pr. Jailson Dantas

                                         POR QUE CREIO NA BÍBLIA?
Referência: SALMO 119.105
A Bíblia é o livro dos livros. Inspirado por Deus, escrito pelos homens, concebido no céu, nascido na terra, odiado pelo inferno, pregado pela igreja, perseguido pelo mundo e crido pelos fiéis.
A Bíblia é o livro dos paradoxos: é o livro mais lido e o mais desconhecido. É o livro mais amado e o mais odiado. É o livro mais obedecido e o mais escarnecido. É o mais pregado e o mais combatido.
Exemplo: VAOLTAIRE = Combateu implacavelmente a Bíblia e o Cristianismo. Disse que acabaria sozinho com a Bíblia e com o Cristianismo. Morreu louco. Sua casa tornou-se logo numa sede de distribuição da Bíblia.
A Bíblia tem sido o farol de Deus na escuridão da história. Ela é o fanal que orienta o nauta. Ela é o mapa que norteia o caminhante. A Bíblia é o coração de Deus aberto. É o braço de Deus estendido. É a vontade de Deus declarada.
Na Bíblia os céus e a terra se abraçam. O infinito toca o finito. O eterno invade o temporal. O divino e o humano se encontram.
A Bíblia é a espada do Espírito – poderosa arma de combate contra as hostes inimigas que conspiram contra nós, que com sutilezas vis tentam nos arrastar na correnteza do pecado e nas seduções do mundo.
A Bíblia é o bisturi de Deus que corta e amputa os tumores infectos da alma e cirurgia os abcessos do coração.
A Bíblia é fogo que consome os entulhos da nossa vida e queima a pragana que suja a nossa alma.
A Bíblia é martelo que quebra as nossas resistências e a dureza pertinaz do nosso coração.
A Bíblia é o livro de Deus. É o livro do céu. É o livro dos livros. É o livro acorrentado que tem trazido livramento. É o livro queimado nas fogueiras que tem tirado vidas das chamas do inferno. É o livro odiado que tem ensinado o perdão. É o livro que aponta para a salvação!
Por que creio nesse livro?
I – POR CAUSA DA SUA UNIDADE NA DIVERSIDADE
Ela foi escrita durante 1600 anos. De Moisés a João na ilha de Patmos.
Ela foi escrita por cerca de 40 escritores. De lugares diferentes, de culturas diferentes, para destinatários diferentes.
Ela foi escrita em idiomas diferentes
Entretanto, em momento algum sua harmonia foi afetada. Há uma coesão, sintonia, uma concordância absoluta. Hoje a Bíblia é mais atual do que o jornal do dia.
II – POR CAUSA DO CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS
Só no Velho Testamento há mais de 2000 profecias que já se cumpriram literalmente.
A Bíblia escreve história antes dela acontecer.
Os vaticinadores atuais são falhos e suas profecias são vagas – NOSTRADAMUS.
a) Profecias acerca de Tiro – capital da Fenícia = Ez 26.19-21; 26.4,5; 26.12-14
b) Profecias acerca da Babilônia = Is 13.19; Jr 51.58,62; Jr 50.13,39
c) Profecias acerca dos nossos dias =
CAOS MORAL = 2 bilhões de litros de cachaça/ano; 4 milhões de aborto/ano; 20 milhões de crianças abandonadas; AIDS; falência do casamento; crimes; injustiça
CAOS SOCIAL = a fome, a injustiça, pessoas catando lixo para comer; assaltos, seqüestras, estupros, violência rural e urbana.
CAOS ESPIRITUAL = Racionalismo – Idealismo – Materialismo – Evolucionismo – Existencialismo – Positivismo – Humanismo.
III – PELA TRANSFORMAÇÃO QUE ELA OPERA
A Inglaterra do século XVIII = Estava num caos. Davi Hume, John Locke e Voltaire era os homens lidos. Os país naufragava. A sabedoria humana sem Deus estava levando o país ao caos. – Wesley e Whitefield se levantaram com a Bíblia na unção do Espírito e o país foi salvo.
Todas as nações que cresceram debaixo da bandeira da Bíblia = Todas as nações que foram colonizadas com o ensino da Bíblia são prósperas, ricas – e se hoje estão se degenerando é porque estão abandonando a Bíblia.
A AIDS = no final do milênio estima-se que cada família terá um aidético. Hoje as autoridades dizem: a questão não é a INFORMAÇÃO, mas a TRANSFORMAÇÃO - (e transformação só com a Bíblia).
A Ilha de Fidji = Há alguns anos, um conde inglês visitou a Ilha de Fidji. Ele sabia que as condições morais ali tinham sido péssimas e admirou-se do que eram por ocasião da sua vida. Esse incrédulo, visitando um velho chefe da tribo, que parecia civilizado disse: “O senhor é um grande chefe. É pena que tenha sido ingênuo bastante para crer na Bíblia. Lá no meu país ninguém mais crê nesse velho livro nem ouve a história de Jesus cristo. O povo hoje está ilustrado e não crê nisso mais. Estou triste porque o senhor crê nessas bobagens.”
Os olhos do velho chefe flamejaram e ele respondeu: “o senhor está vendo aquele forno? Ali é que nós queimávamos os corpos humanos para as nossas grandes festas. Se não fosse esse velho livro, a Bíblia e Jesus Cristo que nos transformou de selvagens em verdadeiros filhos de Deus, o senhor já teria sido morto e assado naquele forno. E nós já lhe teríamos comido a carne.”
Charles Darwin = depois de dar a volta ao mundo e voltar atrás na maioria dos seus postulados evolucionistas afirmou em Londres. “A diferença entre crer na Bíblia ou não é ser convidado para o jantar ou ser o jantar.”
Eu creio na Bíblia porque através dela eu conheci o amor de Deus e recebi a Jesus como meu Salvador e Senhor


Estudo Bíblico ministrad0 pelo Pr. Jailson Dantas

16/12/10
Pergunta sobre Casamento: “É correto para um cristão namorar ou casar-se com alguém que não seja cristão?”
Resposta: II Coríntios 6:14 declara: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” Enquanto esta passagem não menciona especificamente o casamento, certamente tem implicações para o casamento. A passagem continua dizendo: “E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei” (II Coríntios 6:15-17).
A Bíblia continua dizendo: “Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes” (I Coríntios 15:33). Ter qualquer tipo de relacionamento íntimo com um incrédulo pode rapidamente e facilmente se tornar algo que obstrua sua caminhada com Cristo. Somos chamados a evangelizar os perdidos, não a sermos íntimos com eles. Não há nada errado em construir amizades de qualidade com os incrédulos, mas isto é o máximo que se pode fazer. Se você estivesse namorando um incrédulo, como vocês dois poderiam cultivar intimidade espiritual dentro do casamento? Como um casamento de qualidade poderia ser construído se vocês discordassem no assunto mais importante do universo: o Senhor Jesus Cristo?

Pergunta: “O que foi o espinho na carne de Paulo?”
Resposta: Várias explicações sobre a natureza do espinho na carne de Paulo já foram dadas. Elas variam de tentação incessante, doença intratável ou crônica (tais como problemas no olho – Gálatas 4:15, malária, enxaquecas e epilepsia), a problemas de linguagem. Ninguém pode dizer por certo o que era, mas provavelmente era uma aflição física.
O que sabemos sobre esse espinho na carne é mencionado por Paulo em 2 Coríntios 12:7: “E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte.” O seu propósito era para fazer com que Paulo permanecesse humilde. Qualquer pessoa que tivesse encontrado Jesus, falado com Ele ou sido enviado pessoalmente por Ele (Atos 9:2-8), ficaria, em seu estado natural, orgulhoso da sua experiência incrível. Acrescente a isso o fato de que Ele tinha sido guiado pelo Espírito Santo a escrever muito do Novo testamento, e é fácil ver como ele poderia ter se tornado orgulhoso e arrogante. Segundo, sabemos que a aflição veio de Satanás ou um de seus mensageiros. Assim como Deus permitiu que Satanás atormentasse a Jó (Jó 1:1-12), Deus permitiu que Satanás atormentasse Paulo para que Seu propósito e Sua vontade fossem executados.
É fácil compreender por que Paulo consideraria esse espinho como um atrapalho a um ministério mais efetivo e amplo (Gálatas 5:14-16) e por que ele pediu continuamente a Deus que o removesse de sua vida (2 Coríntios 12:8). No entanto, ele aprendeu dessa experiência a lição que influencia essa carta aos Coríntios: poder divino é melhor demonstrado quando no meio de fraqueza humana (2 Coríntios 4:7), para que apenas Deus receba o louvor e crédito (2 Coríntios 10:17). Ao invés de remover o problema, Deus o deu graça e força dentro da situação e através da mesma, e foi Ele quem declarou que sua graça é “suficiente”.


04/12/10Pergunta: “O que é Sião? O que é o Monte Sião? Qual o significado Bíblico de Sião?”
Resposta: Salmo 87:2-3 diz: “o SENHOR ama as portas de Sião mais do que as habitações todas de Jacó. Gloriosas coisas se têm dito de ti, ó cidade de Deus!” Sendo citada mais de 150 vezes na Bíblia, a palavra “Sião” essencialmente significa “fortificação”. Na Bíblia, Sião é a cidade de Davi e a cidade de Deus. À medida que a Bíblia progride, a palavra Sião deixa de se referir à cidade física e passa a assumir um contexto espiritual.
A palavra “Sião” é mencionada pela primeira vez na Bíblia em 2 Samuel 5:7: “Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a Cidade de Davi.” Sião, portanto, era originalmente o nome da fortaleza jebusita na cidade de Jerusalém. Sião passou a significar não só a fortaleza, mas também a cidade onde a fortaleza se encontrava. Depois que Davi capturou “a fortaleza de Sião”, Sião passou a ser chamada de “a Cidade de Davi” (1 Reis 8:1; 1 Crônicas 11:5; 2 Crônicas 5:2).
Quando Salomão construiu o Templo de Jerusalém, a palavra Sião expandiu o seu significado para incluir também o Templo e a área ao seu redor (Salmo 2:6; 48:2,11-12; 132:13). Sião foi eventualmente usado como um nome para a cidade de Jerusalém, a terra de Judá e o povo de Israel como um todo (Isaías 40:9; Jeremias 31:12; Zacarias 9:13).
O uso mais importante da palavra Sião é em seu sentido teológico. Sião é usada figurativamente de Israel como o povo de Deus (Isaías 60:14). O significado espiritual de Sião continua pelo Novo Testamento, onde recebe o significado Cristão do reino espiritual de Deus, a Jerusalém celestial (Hebreus 12:22; Apocalipse 14:1). Primeiro Pedro 2:6: “Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.”

Pergunta: “Fazendo o casamento durar: qual o segredo?”
Resposta: O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje. Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em divórcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a tal ponto.
Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento será “até que a morte os separe”? A primeira e mais importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra. Este é um princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros. Deus diz: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3). Para o crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento sério com alguém que também não seja crente. “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Coríntios 6:14). Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e sofrimento mais tarde no casamento.
Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31). O outro lado da moeda é que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido “como ao SENHOR” (Efésios 5:22). O casamento entre um homem e uma mulher é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua “noiva” (Apocalipse 19:7-9).
Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis 2:23-24). Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna. Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união física. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade. O relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este é um relacionamento que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”. Este é um dos segredos em se ter um casamento duradouro. Fazer que um casamento dure até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR.
Pergunta: “O que são os Dez Mandamentos?”
Resposta: Os Dez Mandamentos são dez leis na Bíblia que Deus deu à nação de Israel logo após o êxodo do Egito. Os Dez Mandamentos são essencialmente um resumo dos mais de 600 mandamentos contidos na Lei do Antigo Testamento. Os primeiros quatros mandamentos lidam com a nossa relação com Deus. Os outros seis mandamentos lidam com os nossos relacionamentos com os outros. Os Dez Mandamentos estão registrados na Bíblia em Êxodo 20:1-17 e Deuteronômio 5:6-21 e são os seguintes:
(1) “Não terás outros deuses diante de mim”. Este mandamento é contra a adoração de qualquer deus que não seja o único e verdadeiro Deus. Todos os outros são falsos deuses.
(2) “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. Este mandamento é contra a fabricação de ídolos, representações visíveis de Deus. Não existe imagem que nós possamos criar que possa precisamente retratar a Deus. Fazer com que um ídolo represente Deus é adorar um falso deus.
(3) “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”. Este é um mandamento contra o tomar o nome do Senhor em vão. Não devemos tratar o nome de Deus levianamente. Devemos demonstrar reverência a Deus mencionando-o apenas de formas respeitosas e honrosas.
(4) “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou”. Este é um mandamento para separar o sábado como um dia de descanso dedicado ao Senhor.
(5) “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá”. Este é um mandamento para sempre tratar os seus pais com honra e respeito.
(6) “Não matarás”. Este é um mandamento contra o assassinato premeditado de outro ser humano.
(7) “Não adulterarás”. Este é um mandamento contra ter relações sexuais com qualquer pessoa que não seja o seu esposo ou esposa.
(8) “Não furtarás”. Este é um mandamento contra tirar qualquer coisa que não nos pertence sem a permissão daquele a quem tal coisa pertence.
(9) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Este é um mandamento contra o testemunhar contra outra pessoa falsamente. É essencialmente um mandamento contra a mentira.
(10) “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”. Este é um mandamento contra o desejar qualquer coisa que não lhe pertença. A cobiça pode levar a outras proibições listadas acima: assassinato, adultério e roubo. Se é errado fazer uma coisa, também é errado desejar fazer essa mesma coisa.

Pergunta: “Quem era Melquisedeque?”
Resposta: Melquisedeque, cujo nome significa “rei de justiça”, foi um rei de Salém (Jerusalém) e sacerdote do Deus Altíssimo (Gênesis 14:18-20; Salmo 110:4; Hebreus 5:6-11; 6:20-7:28). O aparecimento e desaparecimento repentinos de Melquisedeque no livro de Gênesis são misteriosos. Melquisedeque e Abraão se conheceram pela primeira vez depois da vitória de Abrão contra Quedorlaomer e seus três aliados. Melquisedeque ofereceu pão e vinho a Abraão e aos seus homens que estavam muito cansados, demonstrando amizade. Ele abençoou Abraão no nome de El Elyon (“Deus Altíssimo”) e louvou a Deus por ter dado a Abraão vitória na batalha (Gênesis 14:18-20).
Abraão ofereceu a Melquisedeque um dízimo de tudo que tinha conquistado. Ao fazer isso Abraão indicou que ele reconhecia que Melquisedeque acreditava no Deus verdadeiro e era Seu seguidor, assim como um sacerdote de posição mais elevada que o próprio Abraão. A existência de Melquisedeque mostra que outras pessoas além de Abraão e sua família também serviam ao Deus verdadeiro.
Em Salmo 110, um salmo messiânico escrito por Davi (Mateus 22:43), Melquisedeque é visto como um tipo de Cristo (modelo ou figura de Cristo). O tema é repetido no livro de Hebreus, onde Melquisedeque e Cristo são considerados reis da justiça e da paz. Ao citar Melquisedeque e seu sacerdócio especial como um tipo, o autor mostra que o novo sacerdócio de Cristo é superior à ordem levítica e ao sacerdócio de Arão (Hebreus 7:1-10).
Alguns acreditam que Melquisedeque era uma aparição do Cristo pré-encarnado. Isso é possível mas pouco provável. Melquisedeque era o rei de Salém. Será que Cristo teria vindo à terra e reinado em uma cidade? Melquisedeque é semelhante a Cristo porque os dois são sacerdotes e reis; por isso Melquisedeque pode ser chamado de um “tipo” de Cristo, mas os dois não são as mesmas pessoas.

12/11/10Pergunta: “A Bíblia tem o registro das mortes dos apóstolos? Como morreu cada um dos apóstolos?”
Resposta: O único apóstolo cuja morte está registrada na Bíblia é Tiago (Atos 12:2). O rei Herodes “fez Tiago passar a fio de espada” – aparentemente uma referência à decapitação. As circunstâncias das mortes dos outros apóstolos só podem ser conhecidas baseadas nas tradições da igreja; portanto não devemos dar muito crédito a nenhum desses relatos. A tradição da igreja mais aceita em relação à morte de um apóstolo é que o Apóstolo Pedro foi crucificado, de cabeça para baixo em uma cruz em forma de x, em Roma, cumprindo a profecia de Jesus (João 21:18). A seguir estão as “tradições” mais populares a respeito das mortes dos outros apóstolos.
Mateus sofreu martírio na Etiópia, morto por um ferimento causado por uma espada. João esteve à beira do martírio, quando ele foi cozido em um recipiente enorme de óleo durante uma onda de perseguição em Roma. No entanto, ele foi milagrosamente livrado da morte. João foi sentenciado às minas na ilha de Patmos. Ele escreveu o livro profético do Apocalipse em Patmos. O apóstolo João foi mais tarde posto em liberdade e retornou para o lugar onde hoje fica a Turquia. Ele morreu velho, sendo o único apóstolo a morrer em paz.
Tiago, o irmão de Jesus (não oficialmente um apóstolo), o líder da igreja em Jerusalém, foi atirado de mais de 30 metros de altura do alto do pináculo sudeste do Templo ao se recusar a negar sua fé em Cristo. Quando eles descobriram que ele havia sobrevivido à queda, seus inimigos o espancaram até a morte com um porrete. Este foi o mesmo pináculo para onde Satanás levou a Jesus durante a tentação.
Bartolomeu, também conhecido como Natanael, foi um missionário para a Ásia. Ele testemunhou onde hoje é a Turquia e foi martirizado pela sua pregação na Armênia, quando ele foi chicoteado até a morte. André morreu em uma cruz em forma de x na Grécia. Após ter sido chicoteado severamente por sete soldados, estes ataram o seu corpo à cruz com cordas para prolongar a sua agonia. Seus seguidores reportaram que, quando ele foi levado em direção à cruz, André a saudou com as seguintes palavras: “Muito desejei e esperei por esta hora. A cruz foi consagrada pelo corpo de Cristo pendurado nela”. Ele continuou a pregar para os seus torturadores por dois dias até que ele morreu. O apóstolo Tomé foi atingido por uma lança na Índia durante uma de suas viagens missionárias para estabelecer a igreja lá. Matias, o apóstolo escolhido para substituir o traidor Judas Iscariotes, foi apedrejado e depois decapitado. O apóstolo Paulo foi torturado e depois decapitado pelo maligno imperador Nero em Roma em 67 d.C. Há tradições referentes aos outros apóstolos também, mas nenhuma com apoio histórico ou tradicional confiável.
Não é tão importante saber como os apóstolos morreram. O que importa é o fato de que todos eles estavam dispostos a morrer pela sua fé. Se Jesus não tivesse sido ressuscitado, os discípulos o saberiam. Ninguém morreria por alguma coisa que se sabe ser uma mentira. O fato de que todos os apóstolos estavam dispostos a morrer horrivelmente, recusando-se a negar a sua fé em Cristo é uma tremenda evidência de que eles verdadeiramente testemunharam a ressurreição de Jesus Cristo.

02/11/10Maria Madalena, aquela mulher que acompanhava Jesus e o servia, que esteve junto da cruz e foi a primeira a vê-lo ressuscitado e que o anunciou aos ou tros irmãos, tem recebido, durante séculos de cristianis mo, uma pecha desagradável que jamais mereceu.
Apesar de Jesus ter expulsado dela 7 demô nios (Lucas 8:2), não existe qualquer referência que afirme que a pobre mulher, antes de conhecer a Je sus, tenha sido uma PROSTITUTA!
Talvez a confundam com a mulher PECADO RA, que regou os pés de Jesus com lágrimas e enxugou -os com seus próprios cabelos. (Lucas 7:36-50).
Madalena significa: Natural de Magdala, povoado situado às margens do mar da Galiléia. (Não há nenhuma indicação de que esta Maria seja a pecadora mencionada no cap. 7).
26/10/10Pergunta: “Vai existir casamento no céu?”
Resposta: A Bíblia nos diz: “Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu” (Mateus 22:30). Essa foi a resposta de Jesus a uma pergunta sobre uma mulher que tinha sido casada várias vezes em sua vida – com quem ela seria casada no céu (Mateus 22:23-28)? É evidente que não vai haver algo como casamento no céu. Isso não significa que um marido e sua esposa não vão se reconhecer no céu. Isso também não significa que um marido e sua esposa não possam ter um relacionamento próximo no céu. O que aparenta ser o caso, no entanto, é que o marido e sua esposa não vão mais estar casados no céu.
Provavelmente não vai haver casamento no céu porque não vai haver necessidade para isso. Quando Deus estabeleceu o casamento, Ele assim o fez para preencher certas necessidades. Primeiro, Ele viu que Adão precisava de uma companheira. “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gênesis 2:18). Eva foi a solução para a solidão de Adão, assim como para a sua necessidade de uma “auxiliadora”, alguém que estaria ao seu lado como sua companheira por toda a sua vida. No céu, no entanto, não vai existir solidão, nem vai existir a necessidade de auxiliadoras. Estaremos cercados por multidões de crentes e anjos (Apocalipse 7:9), todas as nossas necessidades vão ser supridas, incluindo a necessidade de companheirismo.
Segundo, Deus criou o casamento como uma forma de procriação para encher a terra com seres humanos. O céu, no entanto, não vai ser populado através de procriação porque no céu teremos corpos glorificados que não vão ser nem macho nem fêmea. Aqueles que vão ao céu vão chegar lá através de fé no Senhor Jesus Cristo; eles não vão ser criados através de reprodução. Portanto, não há nenhum propósito para o casamento no céu, já que não há procriação nem solidão.












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